- Aurinha, uma catadora de materiais recicláveis, luta pela vida após contrair uma bactéria grave no estômago. (Foto: Reprodução/Instagram sonoticiaboa)
- Aurinha vive e trabalha há 20 anos no lixão de São João do Amanari, em Maracanaú (CE). (Foto: Reprodução/Instagram sonoticiaboa)
- A exposição constante a condições insalubres custou caro: ela adoeceu gravemente. (Foto: Reprodução/Instagram sonoticiaboa)
- Há pouco mais de um ano, ela começou a sentir dores fortes e enjoos frequentes. Posteriormente, ela foi diagnosticada com H.pylori grau 3 – uma espécie de bactéria que dá no estômago. (Foto: Reprodução/Instagram sonoticiaboa)
- Aurinha pegou a doença porque teve que decidir se morria de fome ou comia restos do lixão. (Foto: Arquivo Pessoal)
- Sem condições de pagar pelo tratamento, Aurinha parou de trabalhar por ordem médica e agora enfrenta o medo da fome e da falta de um lar. (Foto: Arquivo Pessoal)
- Foi aberta uma vaquinha para ajudá-la a ter mais esperança. “Só vocês podem salvar a minha vida agora”, contou emocionada, em entrevista exclusiva ao Sò Notícia Boa. (Foto: Arquivo Pessoal)
- Sem renda, ela também perdeu a casa simples onde morava e hoje vive de favor com outra família do lixão. Essa é a geladeira da catadora de lixos. (Foto: Reprodução/Instagram sonoticiaboa)
Aurinha, é uma catadora de lixo que vive e trabalha no lixão de São João do Amanari, em Maracanaú (CE), há 20 anos. Ela conta que teve que escolher entre passar fome ou comer restos daquilo que encontrava no lixão. A mulher, porém, acabou adoecendo gravemente.
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A exposição constante a condições insalubres custou caro para Aurinha. Há pouco mais de um ano, ela começou a sentir dores fortes e enjoos frequentes. Posteriormente, ela foi diagnosticada com H.pylori grau 3 – uma espécie de bactéria que dá no estômago. Em suma, muitas úlceras, alguns tipos de gastrite e de câncer podem decorrer da infecção causada Helicobacter pylori.
Com risco de seu quadro de saúde evoluir para um câncer, a catadora de lixo não tem condições de pagar pelo tratamento. Aurinha, inclusive, parou de trabalhar por ordem médica e agora enfrenta o medo da fome e da falta de um lar. A esperança dela agora é uma vaquinha online: “Só vocês podem salvar a minha vida agora.“, disse ela emocionada, em entrevista exclusiva ao site “Sò Notícia Boa”.
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Ela precisa de medicamentos e exames urgentes para combater a doença. O problema é que o remédio necessário custa R$ 300 por caixa e não está disponível no Sistema únido de Saúde (SUS). Sem renda, ela também perdeu a casa simples onde morava e hoje vive de favor com outra família do lixão. Enquanto espera por um milagre, sua doença avança rápido, e cada dia sem tratamento aumenta o risco de complicações graves.
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