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- Maria dos Aflitos Silva, mãe e avó das vítimas, surpreendeu a polícia com um depoimento bombástico, confessando ter assassinado sua vizinha, Maria Jocilene da Silva, com o objetivo de livrar seu marido, Francisco de Assis, das acusações de ter cometido os crimes anteriores. (Foto: TV Globo)
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- De acordo com a Polícia Civil, Maria dos Aflitos e Maria Jocilene mantinham um relacionamento amoroso que começou antes mesmo de Maria conhecer Francisco de Assis. (Foto: TV Globo)
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- Ela é casada com Francisco de Assis Pereira da Costa, considerado o principal suspeito do envenenamento e atualmente preso. (Foto: TV Globo)
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- De acordo com a Polícia Civil do Piauí, outras informações sobre o caso só serão divulgadas após a conclusão do inquérito. (Foto: TV Globo)
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- Maria dos Aflitos, mãe e avó das vítimas, foi presa temporariamente na sexta-feira (31/1) sob suspeita de participação no crime. (Foto: TV Globo)
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- O principal suspeito admitiu, em depoimento à polícia, sentir ódio e nojo de sua enteada, Francisca Maria da Silva, de 32 anos. A mulher é uma das quatro vítimas do envenenamento. (Foto: Instagram)
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- “Ele revelou um sentimento de ódio específico em relação à Francisca Maria e desprezo pelos filhos dela, chegando a chamá-los de ‘primatas’ e pessoas ‘não higiênicas’”. (Foto: Instagram)
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- A Polícia Civil do Piauí (PCPI) divulgou detalhes do caso em coletiva de imprensa. Segundo o delegado Abimael Silva, o relacionamento de Francisco com sua enteada e os filhos dela era extremamente conturbado. (Foto: Instagram)
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- Francisco de Assis Pereira da Costa foi preso suspeito de ser o responsável pelo envenenamento de baião de dois que resultou na morte de quatro pessoas
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- Quatro pessoas receberam alta hospitalar. A família estava celebrando o Ano Novo quando ocorreu o envenenamento. (Foto: TV Globo)
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- A mãe de Maria Lauane, Francisca Maria, e a irmã da menina, de 4 anos, continuam internadas, respectivamente, no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde, em Parnaíba, e em um hospital de Teresina. (Foto: TV Globo)
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- A polícia continua investigando o caso para determinar como o agrotóxico terbufós entrou em contato com os alimentos consumidos pela família. (Foto: TV Globo)
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- Inicialmente, suspeitou-se que os peixes servidos no almoço, doados à família, poderiam ter causado a intoxicação, mas a hipótese foi descartada após os exames. Não foram encontrados vestígios do veneno no peixe consumido pela família. (Foto: TV Globo)
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- O laudo pericial do Instituto de Medicina Legal (IML) revelou que o veneno, utilizado como inseticida, foi o responsável pelas mortes de três pessoas da família após o almoço do dia 1º de janeiro. (Foto: TV Globo)
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- A presença do terbufós foi identificada exclusivamente no baião de dois, prato típico da região, consumido na ceia de réveillon. (Foto: TV Globo)
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- A substância foi detectada no arroz, feijão e farinha ingeridos pelas vítimas, assim como no exame do estômago da vítima Manoel Leandro da Silva. (Foto: TV Globo)
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- As vítimas fatais foram Miguel dos Santos, de 18 anos, Igno Davi da Silva, de 1 ano e 8 meses, e Maria Lauane, de 3 anos. (Foto: TV Globo)
Uma nova reviravolta surpreendente emergiu no caso dos envenenamentos que chocaram a cidade de Parnaíba, onde cinco membros de uma família perderam a vida após consumir arroz envenenado no dia 1º de janeiro.
++BAIÃO DE 2 DA MORTE: Mais uma suspeita é presa por envenenar de 9 pessoas da mesma família no PI
Maria dos Aflitos Silva, mãe e avó das vítimas, surpreendeu a polícia com um depoimento bombástico, confessando ter assassinado sua vizinha, Maria Jocilene da Silva, com o objetivo de livrar seu marido, Francisco de Assis, das acusações de ter cometido os crimes anteriores.
++BAIÃO DE DOIS DA MORTE: Morre mais uma vítima do arroz envenenado no Piauí; agora são seis
De acordo com a Polícia Civil, Maria dos Aflitos e Maria Jocilene mantinham um relacionamento amoroso que começou antes mesmo de Maria conhecer Francisco de Assis. O delegado Abimael Silva destacou que este relacionamento era “discreto” e conhecido por todos, mas não era o pivô dos eventos trágicos que se desenrolaram.
Maria dos Aflitos, em seu depoimento, admitiu ter envenenado Maria Jocilene com a intenção de criar uma situação que pudesse ser usada para inocentar seu marido das acusações de ter matado a família. Ela contou ter encontrado o veneno atrás do fogão, misturado com café, e servido a Maria Jocilene, que bebeu o café e mais tarde passou mal. A vítima veio a falecer dois dias após o incidente.
O plano de Maria dos Aflitos era que Maria Jocilene morresse fora de casa, evitando assim suspeitas adicionais sobre os crimes anteriores. No entanto, devido a um atraso na corrida de mototáxi que Jocilene pretendia pegar, a vítima retornou à casa de Maria dos Aflitos, onde o envenenamento ocorreu.
A polícia destacou a complexidade do caso e a habilidade de Maria dos Aflitos em tentar encobrir os crimes, incluindo a confusão criada sobre as circunstâncias da morte de Maria Jocilene.
A confissão de Maria dos Aflitos Silva acrescenta uma camada adicional de tragédia e manipulação a este caso já devastador, ressaltando a profundidade das consequências quando o amor, a lealdade e a desesperação se kombinam de maneiras destrutivas.
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