- Ela estava detida sob suspeita de envenenar um bolo com arsênio, que causou a morte de três membros de sua família em uma confraternização no dia 23 de dezembro de 2024. (Foto: Instagram)
- Deise Moura dos Anjos era suspeita de ter envenenado um bolo com arsênio, que foi consumido por sua família durante uma confraternização em Torres, no litoral norte do Rio Grande do Sul. (Foto: Instagram)
- Ela teria se enforcado, segundo laudo do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). (Foto: TV Globo)
- De acordo com o delegado Fernando Sodré, chefe da Polícia Civil no RS, a vítima é Deise Moura dos Anjos, que estava presa sob suspeita de matar três pessoas com um bolo envenenado com arsênio em Torres, no Litoral, e também pela morte do sogro, que ocorreu em setembro de 2024. (Foto: TV Globo)
- Zeli contou que descobriu através de sua cunhada, Regina, que Deise a chamava de “Naja” (uma referência à serpente) pelas costas. (Foto: Facebook)
- Após a confirmação das mortes por envenenamento, a Polícia Civil desconfia de que a suspeita possa ser uma serial killer, devido às evidências encontradas. (Foto: Instagram / PCRS)
- Essa informação foi compartilhada por uma testemunha e está sendo investigada pela Polícia Civil. (Foto: Instagram)
- A suspeita, Deise Moura dos Anjos, é nora de uma das vítimas fatais e teria adicionado o veneno à farinha utilizada no preparo do bolo. Antes do caso do bolo com arsênio, a “Operação Acqua Toffana” revelou que o sogro de Deise também foi morto pela suspeita, em setembro de 2024, por meio de arsênio misturado em leite em pó. (Foto: Facebook)
- Três pessoas morreram após consumirem um bolo que, segundo a perícia, continha arsênio. (Foto: Facebook)
- De acordo com as investigações, Deise pesquisou, comprou, recebeu e usou o veneno para matar as vítimas. (Foto: Instagram)
- Ela é considerada dissimulada, pois mesmo não tendo uma relação boa com a família do esposo, ela dizia que estava com saudade da sogra e queria ver ela. (Foto: facebook)
- A Polícia Civil descreve Deise como manipuladora, calma e firme em suas afirmações, além de ser extremamente decisiva. (Foto: Instagram)
- Na sexta-feira (10), a polícia confirmou que Deise comprou e teria usado arsênio para envenenar o bolo. Uma perícia realizada no corpo do sogro de Deise, Paulo, apontou que ele também foi morto por ingerir arsênio quatro meses atrás. (Foto: Instagram)
- Segundo a Polícia Civil, ele não é considerado investigado, e deverá ser ouvido nos próximos dias. (Foto: Instagram)
- Deise está presa preventivamente desde o último domingo (5) e é investigada por triplo homicídio e por três tentativas de homicídio. (Foto: Polícia Civil)
A Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba, na Região Metropolitana de Porto Alegre (RS), foi palco de um evento trágico na quinta-feira (13), quando Deise Moura dos Anjos, de 42 anos, foi encontrada morta dentro da prisão. Ela estava detida sob suspeita de envenenar um bolo com arsênio, que causou a morte de três membros de sua família em uma confraternização no dia 23 de dezembro de 2024.
++BOLO DA MORTE: Deise é encontrada morta dentro de cela em penitenciária de Porto Alegre
Deise Moura dos Anjos era suspeita de ter envenenado um bolo com arsênio, que foi consumido por sua família durante uma confraternização em Torres, no litoral norte do Rio Grande do Sul. O incidente resultou na morte de três familiares, incluindo sua cunhada e sua sobrinha, e na internação de outras três pessoas.
Deise foi encontrada enforcada com um pedaço de pano em sua cela, ainda viva quando foi socorrida, mas teve o óbito confirmado na enfermaria da penitenciária. A polícia preliminarmente apontou para suicídio como causa da morte.
O chefe da Polícia Civil do RS, delegado Fernando Sodré, afirmou que Deise seria indiciada por quatro homicídios triplamente qualificados e duas tentativas de homicídio com as mesmas qualificadoras. No entanto, com a morte de Deise, a polícia irá encaminhar o resultado final das investigações ao Ministério Público, devido à extinção da punibilidade.
A polícia também está investigando outros casos de envenenamento que podem estar relacionados a Deise, incluindo a morte de seu sogro em setembro de 2024. O delegado Sodré afirmou que as investigações continuam e que não há indícios de outros suspeitos.
Deise deixou um recado antes de ser encontrada morta, escrita em uma camiseta, onde dizia: “Não sou assassina, só sou um ser humano fraco com depressão por tanto sofrer e pagar pelo erro dos outros”.
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