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- A denúncia anônima foi recebida pelas forças de segurança e sugere que um atentado seria realizado em janeiro, utilizando granadas, explosivos e um fuzil. (Foto: Agência Brasil)
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- A polícia está trabalhando para identificar quem está por trás do planejamento e como ele seria realizado.(Foto: Agência Brasil)
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- “Vocês sabem a quantidade de mentiras, a quantidade de ódio. Vocês sabem a tentativa de golpe em 2022, que agora está ficando verdadeira”, afirmou Lula durante o lançamento do Programa Periferia Viva, no Palácio do Planalto. (Foto: Agência Brasil)
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- A fala foi a primeira de Lula após o indiciamento de Bolsonaro e outros 36 envolvidos pela Polícia Federal (PF), ocorrido na semana anterior, e após a revelação de trechos do relatório sigiloso da investigação. (Foto: Agência Brasil)
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- Fernandes foi preso na terça-feira (1) por envolvimento em um plano golpista que incluía assassinatos de figuras políticas como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes, em 2022. (Foto: PF)
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- Segundo Mauro Cid, o pedido não foi feito diretamente a ele, mas encaminhado para apreciação dos comandantes das Forças Armadas. (Foto: Agência Brasil)
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- A resolução foi proposta por países da União Europeia e Estados Unidos e recebeu apoio de 77 nações. (Foto: Facebook)
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- Segundo a PF, o grupo planejava assassinar, por envenenamento, o presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). (Foto: TV Globo)
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- As apurações apontam que uma organização criminosa planejava ações para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, utilizando técnicas militares. (Foto: TV Globo)
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- O festival foi organizado pelo Ministério da Cultura com participação da primeira-dama, Janja Lula, e envolve recursos destinados ao pagamento de cachês artísticos e outras despesas.(Foto: Agência Brasil)
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- Após alguns minutos, ele apareceu para cumprimentar Lula. (Foto: Reprodução)
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- O governo Lula e o STF poderão enfrentar dilemas semelhantes, especialmente quanto ao impacto econômico de um possível confronto com Musk no Brasil. (Foto: Agência Brasil)
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- Ele enfatizou que, pela primeira vez, a sociedade civil participou diretamente de discussões com chanceleres, ministros e presidentes de Bancos Centrais. (Foto: Agência Brasil)
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- De acordo com a assessoria do Ministério da Fazenda, o ministro Fernando Haddad cancelou a viagem para São Paulo, prevista para a noite desta quinta-feira (7), e permanecerá em Brasília para conduzir as discussões. (Foto: Agência Brasil)
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- O presidente Luiz Inácio Lula da Silva retomará as conversas com os ministros às 14h desta sexta-feira (8), no Palácio do Planalto. (Foto: Agência Brasil)
A Polícia Federal e a Polícia Civil, através da Divisão de Prevenção e Combate ao Extremismo Violento (DPCEV), estão investigando uma nova ameaça de morte contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
A denúncia anônima foi recebida pelas forças de segurança e sugere que um atentado seria realizado em janeiro, utilizando granadas, explosivos e um fuzil.
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A polícia está trabalhando para identificar quem está por trás do planejamento e como ele seria realizado. A investigação é crucial para prevenir qualquer ato de violência e garantir a segurança do presidente e do ministro.
A DPCEV é uma unidade especializada da Polícia Federal que atua em casos de extremismo violento e terrorismo.
Em novembro, a Polícia Federal revelou um plano de golpe que pretendia matar o presidente Lula. O grupo criminoso que arquitetou o plano era composto por militares e um policial.
O plano, conhecido como Punhal Verde Amarelo, visava assassinar Lula envenenado. O vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes também eram alvos dos criminosos.
Não é a primeira vez que o presidente Lula é alvo de ameaças de morte. Em fevereiro do ano passado, a Polícia Federal realizou uma operação contra um jovem, identificado como André Luiz, acusado de ameaçar o presidente.
A segurança do presidente é uma prioridade para as forças de segurança, e qualquer ameaça é levada a sério e investigada.
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