Deise é suspeita de triplo homicídio duplamente qualificado por motivo fútil e com emprego de veneno, além de três tentativas de homicídio duplamente qualificado.(Foto: TV Globo)
Deise está detida no Presídio Estadual Feminino de Torres e deve passar por audiência de custódia na tarde desta segunda-feira (6). (Foto: TV Globo)
A defesa de Deise afirmou que não teve acesso integral à investigação em andamento e se manifestará em momento oportuno. (Foto: TV Globo)
Uma coletiva de imprensa está marcada para esta segunda-feira (6) para detalhar mais informações sobre o caso. (Foto: TV Globo)
A suspeita é nora de Zeli dos Anjos, de 60 anos,identificada como Deise Moura dos Anjos, responsável pelo preparo do bolo. Segundo a polícia, Zeli se encontra em estado de choque na UTI. (Foto: TV Globo)
Segundo Marguet Mittman, diretora do Instituto-Geral de Perícias (IGP), a fonte da contaminação foi a farinha usada para fazer o bolo consumido pelas vítimas.
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Assim, a nora da mulher que preparou o bolo foi presa temporariamente no domingo (5) por suspeita de ser a responsável pelo crime.
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A Polícia Civil confirmou nesta segunda-feira (6) que envenenamento por arsênio foi a causa da morte de três pessoas após comerem um bolo em Torres, no Litoral do Rio Grande do Sul.
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Saul contou que organiza bolões da Mega da Virada e de outros prêmios acumulados há 6 anos. Em 2024, 225 moradores de Bela Vista de Goiás participaram.
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A substância, altamente tóxica, pode ser letal. A informação foi confirmada pelo delegado Marcos Vinícius Veloso, responsável pelas investigações. (Foto: TV Globo)
As primeiras análises laboratoriais, realizadas com amostras coletadas pelo Hospital Nossa Senhora dos Navegantes, confirmaram a presença de arsênio no sangue de uma das vítimas fatais e dos dois sobreviventes que consumiram um bolo durante uma confraternização familiar em Torres, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul. (Foto: TV Globo)
Segundo o Hospital Nossa Senhora dos Navegantes, as duas primeiras vítimas sofreram paradas cardiorrespiratórias. (Foto: TV Globo)
As mortes ocorreram em um intervalo de algumas horas. (Foto: TV Globo)
Outras três pessoas da mesma família foram hospitalizadas, e uma delas já recebeu alta. (Foto: TV Globo)
“Uma das pacientes chegou ao hospital já em parada cardiorrespiratória, evoluindo para óbito logo em seguida. A segunda paciente chegou em estado grave e também evoluiu rapidamente para parada cardiorrespiratória, com óbito constatado”, informou a instituição de saúde. (Foto: TV Globo)
A causa do óbito da terceira vítima foi divulgada como “choque pós-intoxicação alimentar”. (Foto: TV Globo)
As duas primeiras vítimas foram identificadas como Maida Berenice Flores da Silva, de 58 anos, e Tatiana Denize Silva dos Santos, de 43 anos. (Foto: TV Globo)
A terceira vítima, que morreu no hospital na noite de terça-feira, não teve sua identidade divulgada.(Foto: TV Globo)
As duas primeiras vítimas foram identificadas como Maida Berenice Flores da Silva, de 58 anos, e Tatiana Denize Silva dos Santos, de 43 anos. (Foto: TV Globo)
A polícia gaúcha prendeu, no último domingo (5), Deise Moura dos Anjos, nora da mulher que preparou o bolo que matou três pessoas em Torres, no litoral do Rio Grande do Sul, em dezembro.
Deise é suspeita de triplo homicídio duplamente qualificado por motivo fútil e com emprego de veneno, além de três tentativas de homicídio duplamente qualificado.
Deise está detida no Presídio Estadual Feminino de Torres e deve passar por audiência de custódia na tarde desta segunda-feira (6). A defesa de Deise afirmou que não teve acesso integral à investigação em andamento e se manifestará em momento oportuno.
Três pessoas morreram após consumir o bolo: as irmãs Neuza Denize Silva dos Anjos e Maida Berenice Flores da Silva e a filha de Neuza, Tatiana Denize Silva dos Anjos. Deise é casada com o filho de Zeli dos Anjos, a mulher que preparou o bolo, há cerca de 20 anos.
Segundo familiares, Deise teria uma relação conturbada com a sogra desde o início da relação. Deise afirma ser especializada em contabilidade e tem experiência em escritório contábil, empresas do ramo imobiliário, logístico e hospitalar.
O delegado Marcus Vinícius Veloso, responsável pela investigação, afirmou que as provas que apontam Deise como autora do crime são “robustas”. No entanto, não divulgou detalhes das provas, incluindo o motivo para o crime, para não atrapalhar a investigação.
A polícia investiga como Deise obteve o arsênio e em que momento ele foi colocado na farinha. Segundo informações apuradas, Deise fez pesquisas sobre arsênio na internet. O arsênio é um elemento químico altamente tóxico que pode causar a morte em doses elevadas.
O arsênio é um elemento químico que pode ser encontrado em forma de pó e não tem cheiro ou gosto. Ele é proibido de ser comercializado no Brasil como raticida e seu uso é restrito para fins de tratamento oncológico em pacientes com leucemia promielocítica aguda. O arsênio pode contaminar fontes de água e alimentos, mas a exposição a concentrações maiores não significa necessariamente uma intoxicação.
A investigação continua em andamento, e a polícia espera divulgarr os resultados da necropsia das vítimas ainda esta semana. Deise deve passar por audiência de custódia e sua defesa se manifestará em momento oportuno. O caso continua a ser investigado, e a polícia busca esclarecer todos os detalhes do crime.