- Durante a discussão, Flávio sugeriu a prisão do ministro do STF Alexandre de Moraes e ouviu de volta do senador petista que seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, é que deveria estar preso. (Foto: /Agência Senado)
- A confusão começou quando Carvalho fazia uma intervenção contra o projeto de anistia dos condenados pelo 8 de Janeiro. (Foto: /Agência Senado)
- Flávio começou a falar fora do microfone, criticando a posição do colega do PT. Carvalho, então, afirmou que, se continuasse a ser interrompido, falaria “que golpista deveria estar na cadeira”. (Foto: /Agência Senado)
- — “Começando pelo Alexandre de Moraes aí?”, questionou Flávio. (Foto: /Agência Senado)
- — “Começando pelo seu pai. Começando com o ex-presidente Jair Bolsonaro”, respondeu Carvalho. (Foto: /Agência Senado)
- A discussão só terminou com a intervenção do senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), que presidia a sessão da CCJ no momento. (Foto: /Agência Senado)
- Os ministros que votaram contra o pedido de Bolsonaro foram o próprio relator, ministro Luís Roberto Barroso, e os ministros Edson Fachin, Flávio Dino, Gilmar Mendes, Cristiano Zanin e Dias Toffoli. Moraes, por ser o relator do inquérito, ficou impedido de votar no caso. (Foto: Agência Brasil)
- O relator, Flávio Bolsonaro, está empenhado em aprovar o projeto. Já aprovado pela Câmara, o texto segue para sanção presidencial caso seja endossado pelo plenário do Senado. (Foto: Agência Brasil)
- Uma audiência pública acontece hoje para debater o tema, que está sob a relatoria do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e enfrenta resistência da base governista. (Foto: Agência Brasil)
- Com a migração, Carlos se junta ao mesmo partido que seus irmãos, o senador Flávio Bolsonaro (RJ) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (SP). Ele deve assumir a presidência do PL no Rio de Janeiro. (Foto: Instagram)
- Os senadores afirmam no documento que “com a conduta reiterada de não observar os prazos constitucionais… fica evidente que a denunciada demonstra profundo desprezo pela legislação vigente”, contando com o apoio de figuras da oposição como Marcos Pontes, Damares Alves e Flávio Bolsonaro. (Foto: Agência Brasil)
- O relator do projeto no Senado, Flávio Bolsonaro (PL-RJ), defendeu a extinção das “saidinhas” devido aos frequentes casos de presos que cometem crimes durante esses períodos. “Ao permitir que presos ainda não reintegrados à sociedade se beneficiem das saídas temporárias, o Estado coloca toda a população em risco”, argumentou. (Foto: Agência Brasil)
- O texto, relatado pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), prevê algumas exceções, como a possibilidade de saída para atividades educacionais fora da prisão. (Foto: Agência Brasil)
- As informações foram usadas em uma reportagem sobre um servidor da agência que, segundo a matéria, teria atuado para proteger Flávio Bolsonaro no caso das rachadinhas. (Foto: Metrópoles)
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o petista Rogério Carvalho (PT-SE) protagonizaram um bate-boca durante a sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, na tarde de quarta-feira (11).
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Durante a discussão, Flávio sugeriu a prisão do ministro do STF Alexandre de Moraes e ouviu de volta do senador petista que seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, é que deveria estar preso.
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A confusão começou quando Carvalho fazia uma intervenção contra o projeto de anistia dos condenados pelo 8 de Janeiro. Flávio começou a falar fora do microfone, criticando a posição do colega do PT. Carvalho, então, afirmou que, se continuasse a ser interrompido, falaria “que golpista deveria estar na cadeira”.
— “Começando pelo Alexandre de Moraes aí?”, questionou Flávio.
— “Começando pelo seu pai. Começando com o ex-presidente Jair Bolsonaro”, respondeu Carvalho.
A discussão só terminou com a intervenção do senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), que presidia a sessão da CCJ no momento. Flávio ainda pediu um direito de resposta, no qual criticou o Judiciário.
“O que foi falado aqui é exatamente como o Judiciário está se comportando: há um prejulgamento – sequer há denúncia ainda, e a condenação já é pedida com prisão, com punição previamente determinada. Esse é o raciocínio de quem diz defender a democracia. Obviamente, a melhor coisa que se faz para desmascarar um comunista é dar a ele a palavra”, afirmou o senador do PL.
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