A Polícia Federal está investigando um homem que comercializava materiais de propaganda nazista e supremacista branca, em Almirante Tamandaré, localizado a 17 quilômetros de Curitiba (PR), na última quarta-feira (18).
(Foto: Divulgação)
Assim, a operação “Trilha do Ódio, deflagrada visando combater a disseminação de ideologias nazistas por meio de postagens em redes sociais contendo discursos de ódio.
(Foto: Divulgação)
Além de investigar a comercialização de materiais que fazem apologia ao nazismo.
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Apreendeu diversos materiais como discos NSBM, bandeiras, patches e outros artefatos contendo símbolos nazistas, além de vestimentas relacionadas a grupos neonazistas.
(Foto: Reprodução)
Com isso, as investigações foram iniciadas após a identificação de um perfil em redes sociais que disseminava conteúdo de apologia ao nazismo, incitação ao ódio e discriminação contra a comunidade judaica.
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De acordo com a PF, o investigado atuava como um dos principais distribuidores desse tipo de conteúdo no país.
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Os agentes também constataram o uso de plataformas digitais com o objetivo de ampliar o alcance da comercialização e da propagação ideológica.
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Objetos apreendido pela PF.
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PF investiga homem que vendia materiais de propaganda nazista em Curitiba.
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A Polícia Federal está investigando um homem que comercializava materiais de propaganda nazista e supremacista branca, em Almirante Tamandaré, localizado a 17 quilômetros de Curitiba (PR), na última quarta-feira (18).
Assim, a operação “Trilha do Ódio, deflagrada visando combater a disseminação de ideologias nazistas por meio de postagens em redes sociais contendo discursos de ódio.
Além de investigar a comercialização de materiais que fazem apologia ao nazismo apreendeu diversos materiais como discos NSBM, bandeiras, patches e outros artefatos contendo símbolos nazistas, além de vestimentas relacionadas a grupos neonazistas.
Com isso, as investigações foram iniciadas após a identificação de um perfil em redes sociais que disseminava conteúdo de apologia ao nazismo, incitação ao ódio e discriminação contra a comunidade judaica.
De acordo com a PF, o investigado atuava como um dos principais distribuidores desse tipo de conteúdo no país.
Os agentes também constataram o uso de plataformas digitais com o objetivo de ampliar o alcance da comercialização e da propagação ideológica.