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- Dólar sobe e fecha semana com alta de 2% (Foto: Pexels)
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- Dólar fecha em alta e atinge novo recorde histórico (Foto: Pexels)
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- Dólar opera abaixo de R$ 6 com foco em dados econômicos e projetos de ajuste fiscal. (Foto: Pexels)
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- Recentemente, o dólar havia encerrado em queda, refletindo a reação do mercado à divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil (BC). (Foto: Pexels)
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- O Ibovespa, principal índice acionário da B3, fechou o pregão em alta, impulsionado pela expectativa de controle da inflação. (Foto: Pexels)
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- O aumento gradual da Selic foi bem recebido pelo mercado, que vê a medida como uma tentativa de conter a inflação e favorecer o crescimento econômico. (Foto: Pexels)
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- Na ata, o Banco Central reafirmou seu compromisso com a convergência da inflação à meta, sinalizando futuras elevações da Selic. (Foto: Pexels)
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- A falta de reformas estruturais e a disciplina fiscal do governo foram pontos criticados pelo Banco Central na ata divulgada. (Foto: Pexels)
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- O Copom optou por um início gradual no ciclo de altas de juros, monitorando de perto os dados econômicos e de emprego. (Foto: Pexels)
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- O documento destacou que o aumento da Selic deve começar a ter efeitos nos próximos meses, especialmente sobre o mercado e a inflação. (Foto: Pexels)
O dólar fechou a sexta-feira (27), cotado a R$ 6,19, com uma alta acumulada de 2% na semana. De acordo com o G1, a variação foi influenciada pelo cenário político e fiscal do Brasil, além da divulgação de novos dados de inflação e emprego.
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O Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que é considerado a prévia oficial da inflação, registrou uma alta de 0,34% em dezembro, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As expectativas do mercado eram de uma alta de 0,45%.
O IBGE também divulgou dados sobre o mercado de trabalho. O desemprego caiu para 6,1% no trimestre de setembro a novembro, o menor nível da série histórica. O resultado atendeu às previsões do mercado.
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Na área política, o foco esteve nas emendas indicadas pelas comissões parlamentares da Câmara dos Deputados. Na madrugada de sexta-feira, a Câmara enviou informações ao Supremo Tribunal Federal (STF) a pedido do ministro Flávio Dino. O STF analisa a legalidade das emendas, que foram suspensas na última segunda-feira (23) por não atenderem aos novos critérios de transparência estabelecidos pela Corte.
As emendas parlamentares, que destinam verbas do Orçamento da União para projetos nos estados, passaram a ser alvo de restrições do STF desde agosto, com a exigência de maior transparência nos repasses.
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