Dólar fecha em alta e atinge novo recorde histórico (Foto: Pexels)
Dólar opera abaixo de R$ 6 com foco em dados econômicos e projetos de ajuste fiscal. (Foto: Pexels)
Recentemente, o dólar havia encerrado em queda, refletindo a reação do mercado à divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil (BC). (Foto: Pexels)
O Ibovespa, principal índice acionário da B3, fechou o pregão em alta, impulsionado pela expectativa de controle da inflação. (Foto: Pexels)
O aumento gradual da Selic foi bem recebido pelo mercado, que vê a medida como uma tentativa de conter a inflação e favorecer o crescimento econômico. (Foto: Pexels)
Na ata, o Banco Central reafirmou seu compromisso com a convergência da inflação à meta, sinalizando futuras elevações da Selic. (Foto: Pexels)
A falta de reformas estruturais e a disciplina fiscal do governo foram pontos criticados pelo Banco Central na ata divulgada. (Foto: Pexels)
O Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias (RARDP) de 2024 revelou contenção de despesas abaixo do esperado, causando preocupação no mercado. (Foto: Pexels)
O Copom optou por um início gradual no ciclo de altas de juros, monitorando de perto os dados econômicos e de emprego. (Foto: Pexels)
O documento destacou que o aumento da Selic deve começar a ter efeitos nos próximos meses, especialmente sobre o mercado e a inflação. (Foto: Pexels)
O dólar fechou em alta nesta segunda-feira (16), atingindo R$ 6,09, o maior valor de fechamento desde o início do Plano Real, em 1994. A valorização da moeda é atribuída à insatisfação dos investidores com a gestão das contas públicas do governo Lula e à expectativa em torno da votação das medidas fiscais propostas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para corte de gastos nos próximos anos.
Embora o Banco Central tenha realizado intervenções com leilões de moeda para aumentar a oferta de dólares no mercado, essas ações não impediram a alta da moeda. Na última sexta-feira (13), segundo o G1, a BC anunciou a venda de US$ 3 bilhões com compromisso de recompra, e ainda realizou um leilão adicional de US$ 1,63 bilhão no mercado à vista, a maior intervenção desde 2020.
O mercado segue atento às discussões no Congresso sobre o pacote fiscal do governo, com destaque para as mudanças na reforma tributária feitas pelo Senado. Na tarde desta segunda-feira, Fernando Haddad se reuniu com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para discutir essas questões.