Eluciana Cardoso, advogada, nutricionista, escritora e ex-candidata política, voltou aos holofotes após divulgar um vídeo expondo uma passageira que se recusou a ceder um assento próximo à janela de um avião para uma criança. No entanto, a polêmica recente trouxe à tona outras acusações envolvendo seu nome.
Em julho de 2021, Eluciana foi denunciada pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) por falsificação de assinaturas em documentos apresentados à Justiça Eleitoral. O caso está relacionado à prestação de contas de sua campanha a deputada estadual de Minas Gerais pelo Podemos em 2018. Antes disso, ela também havia concorrido a uma vaga na Câmara Municipal de Belo Horizonte pelo partido Cidadania em 2016.
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De acordo com a denúncia, Eluciana teria falsificado as assinaturas de seu marido e de sua irmã em contratos e recibos entregues à Justiça Eleitoral para comprovação de despesas de campanha. Os documentos indicavam que ambos teriam trabalhado na campanha e recebido R$ 2 mil cada, conforme registros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Eluciana admitiu ter assinado os documentos em nome dos familiares, mas afirmou que o fez sem intenção de cometer dolo ou violar a fé pública. A íntegra do processo, obtida por uma coluna de jornalismo investigativo, levanta questões sobre a conduta ética da advogada durante sua atuação política.
Enquanto as controvérsias envolvendo seu nome ganham repercussão, a advogada permanece no centro das discussões públicas, tanto por seu comportamento recente quanto pelos episódios de sua trajetória política.
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