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- Depois de sair de casa, por volta do meio-dia, Lucas, de 24 anos, deixou de atender as ligações e de responder as mensagens da família. (Foto: Edna Fontenelle)
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- Quem tiver informações sobre o paradeiro de Lucas pode entrar em contato com Edna, pelo telefone (99) 98815-5554. (Foto: Edna Fontenelle)
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- O jovem, que é diagnosticado com transtorno do espectro autista (TEA) e possui transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), disse para a avó, Edna Fontenelle, que iria ao shopping e a uma farmácia, mas não foi mais visto.(Foto: Edna Fontenelle)
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- Concurseiro e descrito como reservado por familiares, ele estava vestindo uma camisa, calça e tênis pretos, além de carregar uma pequena mochila preta e um cordão colorido relacionado ao autismo. (Foto:Unsplash)
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- Por volta das 15h, sua mãe, Edna, começou a se preocupar com a falta de contato e foi até a farmácia próxima à sua casa. (Foto: Unsplash)
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- No entanto, uma funcionária informou que não havia visto Lucas naquele dia. (Foto: Unsplash)
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- Um vizinho relatou que viu o jovem em um ponto de ônibus por volta das 12h30, onde ele teria embarcado em um coletivo com destino à Asa Sul. (Foto: Unsplash)
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- Leila Rufino, tia de Lucas, disse que nunca havia ocorrido um desaparecimento assim. (Foto: Unsplash)
Lucas Victor Fontenelle, que mora em São Sebastião desde março de 2024, desapareceu após sair de casa, na última segunda-feira (9), para comprar roupas e um remédio para enjoo.
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Depois de sair de casa, por volta do meio-dia, Lucas, de 24 anos, deixou de atender as ligações e de responder as mensagens da família.
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O jovem, que é diagnosticado com transtorno do espectro autista (TEA) e possui transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), disse para a avó, Edna Fontenelle, que iria ao shopping e a uma farmácia, mas não foi mais visto.
Quem tiver informações sobre o paradeiro de Lucas pode entrar em contato com Edna, pelo telefone (99) 98815-5554.
Sobre Lucas
Concurseiro e descrito como reservado por familiares, ele estava vestindo uma camisa, calça e tênis pretos, além de carregar uma pequena mochila preta e um cordão colorido relacionado ao autismo.
Por volta das 15h, sua mãe, Edna, começou a se preocupar com a falta de contato e foi até a farmácia próxima à sua casa. No entanto, uma funcionária informou que não havia visto Lucas naquele dia.
Um vizinho relatou que viu o jovem em um ponto de ônibus por volta das 12h30, onde ele teria embarcado em um coletivo com destino à Asa Sul.
Leila Rufino, tia de Lucas, disse que nunca havia ocorrido um desaparecimento assim.
Ela explicou que Lucas é uma pessoa muito reservada e não costuma compartilhar detalhes sobre sua vida, o que tem gerado preocupação entre a família, especialmente porque ele parou de responder após pegar o ônibus.
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