Segundo o governador Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos), interceptações de conversas telefônicas indicam que a facção criminosa PCC teria orientado votos para o candidato de extrema-esquerda Guilherme Boulos (PSOL), silenciando críticos do governador. (Foto: Facebook)
De acordo com os dados revelados pelo site Diário do Poder, Boulos obteve 72% dos votos dos encarcerados, enquanto Ricardo Nunes (MDB) recebeu 20%. (Foto: Facebook)
Bolsonaro afirmou que o eleitorado de Marçal deve apoiar Ricardo Nunes (MDB) na disputa contra Guilherme Boulos (PSOL). (Foto: Instagram)
“Não precisamos que o Marçal declare apoio ao Ricardo Nunes. A direita brasileira não é gado. Tem consciência e responsabilidade. Se o Marçal quiser declarar apoio, tudo bem. Mas não é uma necessidade. O Marçal passou a campanha dizendo que Guilherme Boulos usa drogas. A verdade é que o Boulos, por si só, é uma droga”, declarou Bolsonaro. (Foto: Instagram)
O documento compartilhado pelo candidato nas redes sociais na sexta-feira (4) alegava que Guilherme Boulos (PSOL) estaria internado por um surto psicótico decorrente do uso de cocaína. (Foto: TV Globo)
Em resposta à primeira pergunta de Guilherme Boulos (PSol), Datena expressou descontentamento com o incidente da cadeirada. (Foto: Facebook)
Durante o evento, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), subiu o tom e disparou críticas contra o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), seu principal adversário na tentativa de reeleição nas eleições municipais deste ano.(Foto: Facebook)
O político Guilherme Boulos chegou a informar que golpistas conseguiram uma cópia da sua agenda de contatos e enviaram mensagens pedindo dinheiro para “ajudar na campanha”. (Foto: Reprodução/TV Cultura)
A contagem dos votos dos presos em São Paulo trouxe à tona um ponto polêmico na disputa pela prefeitura.
Segundo o governador Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos), interceptações de conversas telefônicas indicam que a facção criminosa PCC teria orientado votos para o candidato de extrema-esquerda Guilherme Boulos (PSOL), silenciando críticos do governador.
De acordo com os dados revelados pelo site Diário do Poder, Boulos obteve 72% dos votos dos encarcerados, enquanto Ricardo Nunes (MDB) recebeu 20%. No presídio de Pinheiro 4, na capital paulista, todos os votos foram para Boulos, destacando a ampla “preferência” pelo candidato.
Em contraste, Nunes foi o mais votado apenas no presídio Rogério Gomes, onde estão policiais condenados, obtendo uma vitória de 32 a 3.
No primeiro turno, Boulos já havia recebido 48% dos votos dos presidiários, mas a revelação das interceptações gerou uma intensa reação em alguns veículos de comunicação, que levantaram questões sobre um possível “crime eleitoral”.
Em contrapartida, Boulos disse que vai acionar a justiça contra as acusações do governador Tarcísio.