Marçal destacou que a reeleição de Nunes está “dentro da lógica da política nacional” e é resultado do poder das máquinas da prefeitura e do governo do estado de São Paulo, especialmente com o apoio do governador Tarcísio de Freitas. (Foto: Instagram)
“Duas máquinas poderosas, com 12 partidos. Tudo dentro da lógica da política nacional”, declarou Marçal à coluna na manhã desta segunda-feira (28). (Foto: Instagram)
Durante a campanha eleitoral, Marçal fez uma série de ataques sem provas a Boulos, chamando-o de “cheirador” de cocaína e “aspirador de pó”. (Foto: Instagram)
Ela solicita a inelegibilidade liminar de Pablo Marçal, que divulgou o documento forjado. (Foto: SBT)
Na ação, Carla pede uma tutela de urgência para que Marçal seja declarado inelegível antes do término do processo, o que o impediria de concorrer nas eleições para a Prefeitura de São Paulo, marcadas para este domingo (6). (Foto: Instagram)
Imagens mostram o momento do ataque físico. (Foto: Facebook)
Lima sofreu um corte no supercílio e foi encaminhado ao Hospital Albert Einstein. Medina, que alegou ter agido em autodefesa, foi levado ao 16º Distrito Policial. (Foto: Facebook)
Ele insistiu em acusações contra Nunes, dizendo que o prefeito seria preso por questões envolvendo creches e merenda escolar, desrespeitando as regras previamente acordadas. (Foto: Facebook)
Marçal recebeu três advertências do mediador Carlos Tramontina antes de ser expulso do debate. (Foto: Facebook)
Após o debate, Marçal alegou que a agressão começou com Lima, defendendo a reação de sua equipe. (Foto: Facebook)
Nas redes sociais, Marçal divulgou um vídeo parcial do incidente, mas o contexto completo não foi esclarecido.(Foto: Facebook)
Marçal respondeu a uma mensagem de Bolsonaro com uma provocação, afirmando que não cometerá os mesmos erros que ele cometeu durante sua presidência. (Foto: Instagram)
“Valeu por tudo, capitão. Prometo não errar mais como você errou na presidência. Deixa que São Paulo está dominada”, escreveu Marçal. (Foto: Instagram)
Em entrevista após deixar o hospital, Marçal comentou sobre as críticas de que teria “merecido” a agressão, afirmando: (Foto: Instagram)
O candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, José Luiz Datena, deu uma cadeirada em Pablo Marçal, candidato do PRTB, ao vivo, durante o debate dos candidatos na TV Cultura. (Foto:TV Cultura)
Em que o candidato José Luiz Datena (PSDB) acertou Pablo Marçal (PRTB) com uma cadeira, continua gerando muitos comentários nas redes sociais (Foto: Instagram)
Datena agride Pablo Marçal com cadeira e é expulso de debate (Foto: Reprodução / TV Cultura)
A situação se esquentou após as provocações de Pablo Marçal nos blocos de perguntas anteriores (Foto: Reprodução / TV Cultura)
José Luiz Datena (PSDB) agrediu Pablo Marçal (PRTB) com uma cadeira durante o debate promovido pela TV Cultura (Foto: Reprodução / TV Cultura)
O ex-coach Pablo Marçal (PRTB), que ficou em terceiro lugar na disputa pela Prefeitura de São Paulo, comentou sobre a vitória do atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), sobre Guilherme Boulos (PSol) no último domingo (27).
Marçal destacou que a reeleição de Nunes está “dentro da lógica da política nacional” e é resultado do poder das máquinas da prefeitura e do governo do estado de São Paulo, especialmente com o apoio do governador Tarcísio de Freitas.
“Duas máquinas poderosas, com 12 partidos. Tudo dentro da lógica da política nacional”, declarou Marçal à coluna na manhã desta segunda-feira (28). Ele ressaltou que Nunes formou uma ampla coligação com 12 partidos de direita e de centro, o que lhe garantiu 65% do tempo no horário eleitoral na TV durante o primeiro turno.
Embora tenha participado ativamente da campanha, Marçal optou por não votar no segundo turno das eleições paulistanas. Desde a semana passada, ele está com a família na Itália. A decisão de não votar foi confirmada pela coluna, que também noticiou que o ex-coach realizou uma live com Boulos na sexta-feira (25/10), de onde estava em viagem.
Durante a live, Marçal sugeriu que seus seguidores votassem nulo no segundo turno entre Boulos e Nunes. “Até agora, na minha cabeça, o número cinco não funciona na urna, nem o 15 (número de Nunes) nem o 50 (número de Boulos). Acredito que haverá a maior abstenção da história”, afirmou.
Essa posição é semelhante à de Ciro Gomes (PDT) nas eleições presidenciais de 2018, quando, após ficar em terceiro lugar, ele viajou a Paris para não votar no segundo turno entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad (PT).