“Se eu for procurado, vou dizer a ele que espero que tenha aprendido com os erros e que possa fazer uma reflexão sobre tudo o que cometeu de errado”, afirmou Nunes na tarde de segunda-feira (7), durante um evento para mulheres na sede de seu comitê de campanha, no centro da cidade. (Foto: Instagram)
No domingo, após a Justiça Eleitoral confirmar sua ida ao segundo turno, Nunes havia sinalizado que buscaria diálogo com Marçal, concordando com uma jornalista que comentou sobre a máxima de que “apoio não se recusa”. (Foto: Instagram)
“Não precisamos que o Marçal declare apoio ao Ricardo Nunes. A direita brasileira não é gado. Tem consciência e responsabilidade. Se o Marçal quiser declarar apoio, tudo bem. Mas não é uma necessidade. O Marçal passou a campanha dizendo que Guilherme Boulos usa drogas. A verdade é que o Boulos, por si só, é uma droga”, declarou Bolsonaro. (Foto: Instagram)
Bolsonaro afirmou que o eleitorado de Marçal deve apoiar Ricardo Nunes (MDB) na disputa contra Guilherme Boulos (PSOL). (Foto: Instagram)
O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), um dos debatedores, tentou em vão conter Datena, que quase acertou a candidata Maria Helena (Novo) quando passou por trás dela já levantando o banco. (Foto:TV Cultura)
O segundo colocado na arrecadação é Ricardo Nunes (MDB), com R$ 22 milhões. (Foto: Facebook)
O segundo colocado na arrecadação é Ricardo Nunes (MDB), com R$ 22 milhões. (Foto: Facebook)
Durante o evento, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), subiu o tom e disparou críticas contra o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), seu principal adversário na tentativa de reeleição nas eleições municipais deste ano.(Foto: Facebook)
Houve resistência interna, com alguns tucanos preferindo apoiar a reeleição de Ricardo Nunes (MDB) e tentando lançar Fernando Alfredo, ex-presidente do diretório municipal do PSDB, como concorrente. (Foto: Instagram)
O prefeito Ricardo Nunes (MDB) alterou seu tom em relação ao influencer Pablo Marçal (PRTB), que ficou em terceiro lugar nas eleições de domingo (6). Ele declarou que não deseja tê-lo em seu palanque, mesmo que Marçal ofereça seu apoio.
“Se eu for procurado, vou dizer a ele que espero que tenha aprendido com os erros e que possa fazer uma reflexão sobre tudo o que cometeu de errado”, afirmou Nunes na tarde de segunda-feira (7), durante um evento para mulheres na sede de seu comitê de campanha, no centro da cidade.
No domingo, após a Justiça Eleitoral confirmar sua ida ao segundo turno, Nunes havia sinalizado que buscaria diálogo com Marçal, concordando com uma jornalista que comentou sobre a máxima de que “apoio não se recusa”.
A mudança de postura ocorreu após um almoço, nesta segunda-feira (7/10), com membros da campanha do prefeito, incluindo o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).
“Não quero conversar com Marçal. Eu preciso dos eleitores de Pablo Marçal, que entendam que nós temos uma batalha contra a extrema-esquerda”, disse Nunes. “É um eleitorado de direita. Meu campo representa a centro-direita”, acrescentou.
Para o segundo turno, Nunes adotará a estratégia de posicionar seu rival Guilherme Boulos (PSOL) como parte da “extrema-esquerda” e se apresentará como um conservador moderado, com a expectativa de repetir a tática que derrotou Boulos nas eleições passadas, vencidas por Bruno Covas, falecido em 2021, de quem Nunes era vice.