Rede social X retorna oficialmente ao Brasil após 40 dias de suspensão (Foto: Pexels)
Alexandre de Moraes mantém suspensão da rede X e impõe novas exigências para retorno. (Foto: Facebook)
X completa um mês fora do ar no Brasil e ministro nega retorno da rede (Foto: Facebook)
Com isso, representantes do X entregaram ao tribunal os documentos adicionais pedidos pelo ministro Alexandre de Moraes.
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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes só deve reavaliar no fim desta semana a possibilidade de a rede social X voltar a operar no Brasil.
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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta sexta-feira (20) pela rejeição de recursos apresentados pelas redes sociais X e Discord.
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Quem for notificado e continuar acessando a rede será multado em R$ 50 mil. A suspensão do X, agora monitorada pela PF, também inclui penalidades por uso de VPN para burlar o bloqueio. (Foto: Agência Brasil)
O foco é investigar quem fez “uso extremado” do serviço durante o período de suspensão, seguindo decisão do ministro Alexandre de Moraes, após solicitação da Procuradoria-Geral da República (PGR). (Foto: Agência Brasil)
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes definiu nesta quinta-feira (19) prazo de 24 horas para que a rede social X, do bilionário sul-africano Elon Musk, explique ao tribunal se reativou sua representação legal no Brasil.
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Também destacam o congelamento das contas da Starlink, empresa de Elon Musk, como abuso de poder. (Foto: Agência Brasil)
No último dia 14 de setembro, Alexandre de Moraes determinou que a Starlink e a X transfiram R$18,35 milhões para a conta da União, referente ao pagamento das multas aplicadas pelo ministro às duas empresas (Foto: Pexels)
O aplicativo estava suspenso em todo o território nacional desde o último dia 31 de agosto, devido a uma ordem de Alexandre de Moraes (Foto: Youtube / Roda Viva)
O pedido inclui a quebra de sigilo de telefones, tablets, computadores e demais aparelhos pessoais e funcionais de Moraes. (Foto: Agência Brasil)
A PGR já tinha concordado com a suspensão do X antes da ordem do ministro Alexandre de Moraes, considerando a medida proporcional.
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Vale lembrar que o X está bloqueado desde o dia 30 de agosto por ordem do ministro Alexandre de Moraes.
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No dia 30 de agosto, o ministro Alexandre de Moraes ordenou o bloqueio da plataforma X no Brasil (Foto: Pexels)
O ministro Nunes Marques é o relator da ação movida pelo Partido Novo, que tem o intuito de se opor à decisão de Alexandre de Moraes de bloquear a rede social do empresário Elon Musk (Foto: Youtube / Roda Viva)
A rede social está suspensa no Brasil desde 30 de agosto, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). (Foto: Instagram)
“Sob sua liderança, a Anatel está agora ativamente aplicando uma decisão amplamente criticada do Ministro Alexandre de Moraes para censurar a plataforma de mídia social X, que, segundo autoridades brasileiras, viola a Constituição do Brasil e as proibições estatutárias do seu país contra a censura governamental”.
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Na última sexta-feira, dia 30 de agosto, o Ministro Alexandre de Moraes ordenou a suspensão da plataforma X no Brasil (Foto: Youtube / TED)
A plataforma X, antigo Twitter, informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que suspendeu nove perfis cujos bloqueios foram determinados pelo ministro Alexandre de Moraes. A empresa, anteriormente relutante em cumprir as ordens judiciais, teve essa postura citada pelo magistrado como um dos motivos para a decisão de tirar a rede social do ar no Brasil, em 30 de agosto.
Segundo informações do jornal O Globo, divulgadas nesta quinta-feira (26), entre os perfis suspensos está o do senador Marcos do Val (Podemos-ES) e o do blogueiro bolsonarista Ed Raposo. As contas da advogada Paola Silva Daniel, esposa do ex-deputado Daniel Silveira, e do comentarista político Paulo Figueiredo Filho, que teve dois perfis bloqueados, também estão entre as suspensões.
Essas pessoas são alvos de investigações no STF, que apuram suas supostas participações em redes de desinformação e em atos antidemocráticos. Outros perfis suspensos incluem uma filha do blogueiro Oswaldo Eustáquio, o pastor Josias Pereira, Cláudio Luz e Sérgio Fischer.