As chuvas ocorreram entre os dias 21 e 26 de setembro, com o governo retomando a divulgação diária de boletins sobre os impactos. (Foto: TV Record)
O município de Camaquã é o mais afetado, com 500 desalojados e 200 desabrigados. (Foto: TV Record)
No total, 560 pessoas estão desalojadas e 305 desabrigadas em todo o estado, mas não foram reportados feridos, mortos ou desaparecidos. (Foto: TV Record)
Até o meio-dia de 26 de setembro, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu três alertas para novas tempestades, com chuvas intensas de até 100 milímetros por dia, rajadas de vento de 100 km/h e queda de granizo em várias regiões do estado. (Foto: TV Record)
Este apoio financeiro é destinado a atender as necessidades de liquidez imediata da empresa, cujas rodovias foram severamente danificadas pelas chuvas no Rio Grande do Sul desde abril. (Foto: Agência Brasil)
No caso dessa nova massa de ar quente, a alta nas temperaturas deve se estender até o dia 25 de julho, e atingir de forma mais direta o oeste do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina, do Paraná e do Mato Grosso do Sul.
(Foto: Pexels)
O desempenho negativo do Rio Grande do Sul contribuiu para a redução de 3,3% na atividade econômica da Região Sul em comparação com abril. No entanto, em relação ao mesmo mês do ano passado, a atividade ainda cresceu 0,7%. (Foto: Agência Brasil)
“E, até dezembro, o aeroporto Salgado Filho estará 100% aberto e operando como estava sendo operado antes da enchente que infelizmente ocorreu no estado do Rio Grande do Sul”, afirmou Costa Filho.
(Foto: Pexels)
Vale lembrar que o Salgado Filho fechou no dia 3 de maio em razão das chuvas e cheias que atingiram o Rio Grande do Sul há dois meses.
(Foto: Pexels)
Na quarta-feira (18) foi identificado um foco da doença em uma granja de criação comercial de aves para corte, no município de Anta Gorda, no Rio Grande do Sul. (Foto: Unsplash)
O projeto segue para sanção presidencial, com um acordo para que o governo restrinja a isenção ao Rio Grande do Sul.(Foto: Unsplash)
Conforme divulgado nesta quinta-feira (11) pelo site Diário do Poder, a Secom, ainda sob o comando do ministro Paulo Pimenta, hoje ministro extraordinário para Reconstrução do Rio Grande do Sul, pretendia contratar quatro empresas para atuar na comunicação digital do Sistema de Comunicação de Governo do Poder Executivo Federal (Sicom). (Foto: Agência Brasil)
O ministro Paulo Pimenta, da Secretaria Extraordinária de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, anunciou o aporte nesta terça-feira (9) em uma publicação no X. (Foto: Agência Brasil)
Em maio, o governo federal suspendeu por 36 meses a dívida do Rio Grande do Sul com a União e perdoou R$ 12 bilhões em juros da dívida. A suspensão temporária do pagamento permitirá a liberação de cerca de R$ 11 bilhões para o fundo destinado à reconstrução do estado. (Foto: Agência Brasil)
O governo buscava garantir o abastecimento e estabilizar os preços do arroz no mercado interno, que tiveram alta após as inundações no Rio Grande do Sul. O estado é responsável por cerca de 70% da produção de arroz consumida no país. (Foto: Agência Brasil)
Silvia Sander, do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur – Brasil), destacou que as mudanças climáticas aumentam vulnerabilidades, gerando deslocamentos e necessidades de proteção. No Rio Grande do Sul, cerca de 43 mil refugiados foram afetados, além dos deslocados internos. (Foto: Agência Brasil)
Em andamento na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e no Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
(Foto: G1)
“Eu acho que não tem ninguém no mundo que reclama mais da burocracia do que eu. Eu reclamo em fóruns internacionais, reclamo aqui dentro, porque é tudo muito difícil, muito complicado”, disse, ressaltando que a situação no Rio Grande do Sul é excepcional. “Precisamos dar uma resposta imediata a esse povo que precisa. Nós estamos trabalhando muito e temos que vencer a burocracia”, acrescentou. (Foto: Agência Brasil)
“A atitude foi para estancar a onda de fake news, que naquele momento específico era altamente prejudicial ao trabalho de resgate e à chegada de donativos no estado do Rio Grande do Sul. Aqueles que não cometeram crimes não têm o que temer”, afirmou. (Foto: Agência Brasil)
Até o momento, R$ 7,64 bilhões dos R$ 20,71 bilhões em créditos extraordinários concedidos ao Rio Grande do Sul já foram empenhados (autorizados). Desses, R$ 6,413 bilhões foram liquidados (quando o governo verifica se o bem foi comprado ou o serviço executado) e R$ 6,411 bilhões, efetivamente gastos. (Foto: Agência Brasil)
O Rio Grande do Sul enfrenta novamente tempestades intensas e inundações, que afetam 41 municípios e forçam 865 pessoas a deixarem suas casas, segundo a Defesa Civil do estado. As chuvas ocorreram entre os dias 21 e esta quinta-feira (26) com o governo retomando a divulgação diária de boletins sobre os impactos.
O município de Camaquã é o mais afetado, com 500 desalojados e 200 desabrigados. No total, 560 pessoas estão desalojadas e 305 desabrigadas em todo o estado, mas não foram reportados feridos, mortos ou desaparecidos.
Até o meio-dia de 26 de setembro, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu três alertas para novas tempestades, com chuvas intensas de até 100 milímetros por dia, rajadas de vento de 100 km/h e queda de granizo em várias regiões do estado.
As regiões Sul, Carbonífera, Central e Fronteira Oeste enfrentam riscos de grandes alagamentos, transbordamentos de rios e deslizamentos de encostas.
Em 2023, o estado já havia sofrido com enchentes severas, afetando 94% dos municípios e resultando em 183 mortes, além de 2,4 milhões de pessoas impactadas.
*Veja lista completa dos municípios com pessoas desabrigadas:*
Bagé, na Campanha — 26 desalojados
Barão do Triunfo, na Região Carbonífera — 2 desalojados
Camaquã, no Sul — 500 desalojados e 200 desabrigados
Cerrito, no Sul — 40 desabrigados
Dom Pedrito, na Campanha — 4 desabrigados
Lavras do Sul, na Região Central — 4 desalojados
Pedro Osório, no Sul — 20 desalojados e 24 desabrigados
Pelotas, no Sul — 8 desalojados e 19 desabrigados
Rio Grande, no Sul — 18 desabrigados