Vieira, que também é jurista, argumenta que não apenas o recente vazamento de conversas, mas toda a conduta do magistrado, justificaria um pedido de impeachment. (Foto: Agência Senado)
Vieira destacou que é autor de um dos pedidos de impeachment contra Moraes, protocolado em 2019, e fez uma declaração contundente: (Foto: Agência Senado)
“Temos que encontrar ferramentas para colocar de volta na caixinha esse monstro autoritário que surgiu e que vários segmentos da sociedade validam.” (Foto: Agência Senado)
Na ação, o ministro Alexandre de Moraes ordenou que a PF, que utilizou viaturas descaracterizadas, apreendesse o celular de Mariana, que reside com a mãe no Lago Sul, em Brasília. (Foto: Agência Brasil)
Durante a sessão, o ministro Alexandre de Moraes esclareceu que o caso específico julgado não se relaciona com decisões anteriores do Supremo que rejeitaram a relação de emprego entre entregadores e plataformas de entrega e transporte de pessoas. (Foto: Agência Brasil)
De acordo com a corporação, as prisões foram determinadas pelo Supremo, a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). Os nomes dos acusados não foram divulgados pela PF. (Foto: Agência Brasil)
O relator, ministro Floriano de Azevedo Marques, será o primeiro a votar, seguido pelos ministros André Ramos Tavares, Isabel Gallotti, Raul Araújo, Nunes Marques, Cármen Lúcia e Alexandre de Moraes. (Foto: Agência Brasil)
O deputado é acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista, Anderson Gomes, em 14 de março de 2018, no Rio de Janeiro. Brazão foi preso por obstrução de Justiça em 24 de março, por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. (Foto: Agência Brasil)
Como o caso envolve um político com foro privilegiado, a investigação é conduzida na Corte pelo ministro Alexandre de Moraes. (Foto: Instagram)
Por volta das 13h30 desta sexta-feira (22/3), o ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF) para ser interrogado pelo juiz instrutor do gabinete do ministro Alexandre de Moraes. (Foto: Agência Brasil)
Em várias ocasiões, o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, defendeu punições para o uso de material manipulado por IA, considerando esse fenômeno “extremamente perigoso”. (Foto: Unsplash)
Entre elas, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, além do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD/MG). Por fim, a minuta ainda previa a realização de novas eleições. (Foto: Agência Brasil)
Conjuntamente, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, julgará a lista tríplice para substituir o advogado Thiago Paiva dos Santos, cabendo ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva a nomeação do novo integrante do TRE-PR. (Foto: Agência Brasil)
Em um pedido ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a PF alega que ações da direção da Abin comprometeram a eficácia da investigação. (Foto: Agência Brasil)
“É mais uma perseguição do ministro Alexandre de Moraes contra bolsonaristas e a direita do país”, afirmou Valdemar. (Foto: Agência Brasil)
A operação foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). (Foto: Metrópoles)
O presidente do TSE, Alexandre de Moraes, tem feito a defesa pública de uma regulação sobre o assunto. (Foto: Agência Brasil)
Em uma declaração recente, o ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE, afirmou que os preparativos para as eleições municipais de 2024 já estão em andamento, com foco especial no combate a fake news e desinformação.(Foto: Metrópoles)
O total de sua pena é de 17 anos de prisão, 100 dias de multa e uma obrigação de pagamento de R$ 30 milhões em danos morais coletivos (quantia a ser ressarcida em conjunto com outros réus), conforme proposto pelo ministro Alexandre de Moraes, o relator do caso. (Foto: Agência Brasil)
Brasília (DF), 24/08/2023, O tenente-coronel, Mauro Cid, depoe na CPI da Câmara Legislativa do Distrito A decisão do Centro foi a pedido judicial expedido pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). (Foto: Agência Brasil)
Os advogados que representam o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro no caso das joias pediram ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes acesso imediato e completo aos depoimentos dados à Polícia Federal (PF) durante a investigação realizada nesta quinta-feira (31). (Foto: Agência Brasil)
Conhecido por sua defesa de bandeiras progressistas, o senador Alessandro Vieira (MDB-SE), que foi delegado da Polícia Civil por 17 anos, fez duras críticas nesta última quinta-feira (15), durante a uma entrevista ao Canal UOL, ao ministro Alexandre de Moraes, usando como referência o escândalo conhecido como “Vaza Toga”.
Vieira, que também é jurista, argumenta que não apenas o recente vazamento de conversas, mas toda a conduta do magistrado, justificaria um pedido de impeachment.
Vieira destacou que é autor de um dos pedidos de impeachment contra Moraes, protocolado em 2019, e fez uma declaração contundente: “Temos que encontrar ferramentas para colocar de volta na caixinha esse monstro autoritário que surgiu e que vários segmentos da sociedade validam.”
O senador afirmou que, em sua visão, a conduta geral de Moraes é motivo para impeachment. Ele lembrou que seu pedido foi feito em abril de 2019, mas foi rejeitado pelo governo Bolsonaro. “Agora, você pergunta se vai acontecer [o impeachment]? Não, não vai. Porque a tramitação de um processo de impeachment depende da decisão monocrática do presidente da Casa”, explicou.
Vieira também observou que, se o processo avançasse no Senado, haveria um impacto eleitoral e político, já que uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) seria preenchida por indicação do presidente Lula.
O senador criticou o sistema da Justiça Eleitoral, onde ministros se revezam entre julgar e advogar para políticos, e acusou Moraes de aplicar uma “justiça de vingança”. Ele questionou a proporcionalidade das penas, citando o caso de uma mulher condenada a 17 anos de prisão por invadir um prédio público, uma pena que ele considera desproporcional em comparação a crimes graves como homicídio e estupro.
Para Vieira, o excesso nas ações de Moraes é evidente desde o início, alegando que o ministro atua não só como juiz, mas também como investigador, denunciante e perito, influenciando detalhes dos laudos para apoiar suas decisões.