Outras 36 famílias já entregaram a documentação e estão aguardando o pagamento. Na quinta-feira (22/8), familiares das vítimas se encontraram com representantes da empresa aérea em Cascavel (PR), conforme informações do portal UOL. (Foto: X)
O Reta é exigido pelo Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica (RBHA), que estipula que todas as empresas aéreas que operam no Brasil devem manter esse seguro. (Foto: X)
A pane ocorreu pouco depois da decolagem, e a torre de controle foi imediatamente informada. (Foto: Agência Brasil)
Copiloto de avião da Voepass pediu para aumentar potência para tentar evitar queda (Foto: Reprodução/ TV Globo)
O voo 2283, que caiu com 58 passageiros e quatro tripulantes, teve suas passagens vendidas pelo site da Latam, embora a aeronave fosse operada pela VoePass. (Foto: Agência Brasil)
Ele afirmou que a VoePass não está “medindo esforços” para prestar apoio aos familiares das vítimas, mencionando a realização diária de reuniões com eles e a criação de um canal exclusivo para comunicação. (Foto: X)
Em um vídeo divulgado pela equipe de comunicação da empresa, Felício expressou o profundo pesar que a companhia sente diante da tragédia. (Foto: X)
“A gente agradece a cada coisa que aconteceu. Aquele semáforo que fechou, aquele telefonema que aconteceu um pouco antes e impediu que a gente chegasse mais cedo, aquele compromisso que atrasou, até a dificuldade em encontrar uma vaga para estacionar… Tudo isso resultou em um atraso de apenas 2 minutos. O check-in encerrou pelo sistema da Voepass às 10h40, e eu cheguei exatamente às 10h42. Morreram 58 passageiros; eu seria o número 59”, explicou ao RPC. (Foto: Reprodução / TV Globo)
Maria Auxiliadora e José Cloves Arruda eram casados e morreram no acidente da Voepass em Vinhedo (SP) (Foto: Instagram)
Isabella Santana Pozzuoli estava entre as vítimas do voo 2283 da Voepass e postou o momento do embarque em suas redes sociais. (Foto: Instagram)
Hiales Carpine Fodra também morreu no acidente do voo 2283 da Voepass. (Foto: Instagram)
No sábado (10), a companhia voltou a confirmar que 62 pessoas morreram no acidente em Vinhedo (SP). Foto: Instagram)
A Polícia Militar e outras equipes de emergência também foram mobilizadas para prestar socorro e investigar as causas do acidente. (Foto: X)
Sete viaturas do Corpo de Bombeiros foram acionadas para o local do acidente. (Foto: X)
A Procuradoria-Geral da República (PGR) abriu uma Ação Direta de Inconstitucionalidade em 2017, questionando a Lei n. 12.970/2014, que alterou o Código Brasileiro de Aeronáutica. (Foto: X)
O médico veterinário Oswaldo Fernandes Costa Junior estava a poucos minutos de se tornar uma das vítimas do trágico acidente aéreo que ocorreu na tarde de sexta-feira (9). (Foto: Reprodução / TV Globo)
Frustrado por perder o voo e o compromisso programado, Oswaldo retornou para casa e foi surpreendido pela notícia do acidente ao ligar a televisão. “Chorei, só chorei sem parar. Abracei muito minha filha e agradeci muito a Deus por estar aqui”, confessou, visivelmente emocionado. (Foto: Reprodução / TV Globo)
A lei regulamenta o Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Sipaer) e estabelece que as conclusões técnicas não podem ser usadas como provas em processos judiciais sem autorização da Justiça. (Foto: TV Globo)
O Serviço Regional de Investigação e Prevenção a Acidentes Aeronáuticos (Seripa), da Força Aérea Brasileira, foi acionado para investigar as causas do acidente. (Foto: Reprodução / X)
A investigação está em andamento para determinar as circunstâncias que levaram ao acidente. (Foto: Reprodução / X)
Cinco das 62 famílias das vítimas do acidente com o avião da VoePass, ocorrido em Vinhedo, São Paulo, no dia 9 de agosto, já começaram a receber o seguro obrigatório Responsabilidade do Explorador e Transportador Aéreo (Reta), no valor de R$ 103 mil.
Outras 36 famílias já entregaram a documentação e estão aguardando o pagamento. Na quinta-feira (22), familiares das vítimas se encontraram com representantes da empresa aérea em Cascavel (PR), conforme informações do portal UOL.
O Reta é exigido pelo Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica (RBHA), que estipula que todas as empresas aéreas que operam no Brasil devem manter esse seguro.
De acordo com o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), em caso de morte, a empresa deve pagar o valor total do Limite Máximo de Indenização (LMI) vigente, por pessoa, conforme a apólice de seguro, independentemente do valor fixado para a reparação. A empresa aérea deve informar a seguradora contratada para que as providências iniciais possam ser tomadas pelos familiares das vítimas.
Vale destacar que o pagamento do Reta não exclui o direito a futuras indenizações por danos morais e materiais.
A VoePass informou que está tratando das questões diretamente com os familiares. A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) também foi contatada, mas não forneceu resposta até o momento. O espaço permanece aberto para atualizações.