Lula enfatizou que as lideranças sindicais devem ter coragem de encerrar a greve, argumentando que ela não deve continuar indefinidamente. (Foto: Agência Brasil)
Ele destacou que o montante oferecido pela ministra Esther Dweck é significativo e que é necessário considerar outros benefícios além do percentual de reajuste. (Foto: Agência Brasil)
O convite para a participação de Lula foi feito pela primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni. (Foto: Agência Brasil)
o assinar a sanção, Lula destacou a necessidade de capacitação de profissionais para a execução do programa. (Foto: Agência Brasil)
“Estou muito feliz com a vitória porque ela representa meu grande companheiro López Obrador, que fez um governo extraordinário. Acho que o México estará garantido democraticamente ao longo do mandato dela. Estou feliz por ser uma mulher também, feliz porque duas mulheres disputaram e ganhou aquela que representava o lado ideológico mais próximo das pessoas progressistas no mundo”, disse Lula. (Foto: Agência Brasil)
No entanto, sua presença na “25ª Marcha dos Prefeitos” em Brasília, um evento fechado nesta terça-feira (21), mostrou que Lula não está mais imune a vaias e xingamentos, mesmo em ambientes considerados “controlados”. (Foto: Agência Brasil)
Na ocasião, o evangélico comparou as verbas que Lula liberou para o desastre climático no Rio Grande do Sul com as da Lei Rouanet. (Foto: Divulgação/Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Welington camargo, culpa presidente Luis Inácio Lula da Silva, do PT, por tragédia no Rio Grande do Sul. (Foto: Divulgação/Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Lula destacou que a intenção é discutir os impactos dessa medida: “O empresário quer reduzir o que ele paga. Ele vai transformar isso em empregos novos? Ele vai transformar isso em aumento do salário? Ele vai transformar isso em estabilidade? Desoneração, do jeito que eles querem, é só para aumentar o lucro. É isso o que eles querem. Nós queremos que tenha contrapartida.” (Foto: Agência Brasil)
Os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara, Arthur Lira, acompanharam o presidente Lula na visita e também se comprometeram a facilitar o envio de auxílio às áreas atingidas. (Foto: Agência Brasil)
Em publicações nas redes sociais, Lula reiterou o compromisso do governo federal em fornecer os recursos necessários para enfrentar a situação, descrita pelas autoridades como o pior desastre climático da história do estado. (Foto: Instagram)
Lula liderou uma reunião virtual na tarde de sábado, na sala de situação que ele instituiu na quinta-feira (2), a partir do Palácio da Alvorada. (Foto: Instagram)
Além disso, Lula destacou a necessidade de conhecimento mútuo para superar preconceitos e promover o comércio. (Foto: Agência Brasil)
Lula relembrou uma situação semelhante com o ex-primeiro-ministro japonês Junichiro Koizumi, que após provar mangas brasileiras, ajudou a abrir o mercado japonês para frutas do Brasil. (Foto: Agência Brasil)
A cerimônia, que aconteceu no Palácio do Planalto, contou com a presença do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva e do primeiro-ministro japonês, Fumiu Kishida. (Foto: Agência Brasil)
Durante o encontro, o presidente Lula aproveitou para ressaltar o potencial de expansão no mercado japonês para a carne bovina brasileira, uma demanda histórica do Brasil. (Foto: Agência Brasil)
Ele também confirmou o apoio federal: “Acabei de falar com o presidente Lula ao telefone, e ele garantiu o suporte do governo federal. Estou confiante de que poderemos contar com essa colaboração vital para o resgate dos nossos cidadãos, que são nossa principal preocupação neste momento.” (Foto: Agência Brasil)
A saber, Lula chega à Colômbia na noite desta terça (16) com uma ampla comitiva: ao todo, o presidente brasileiro estará acompanhado de 12 ministros, além de Margareth Menezes, que chegou antes a Bogotá, onde já cumpre agenda bilateral.
(Foto: Youtube)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarca nesta terça-feira (16), em Bogotá para estreitar a cooperação e o comércio com a Colômbia e discutir a situação regional com o presidente da Colômbia, Gustavo Petro.
(Foto: Youtube)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou, nesta segunda-feira (10), a prolongada greve dos professores e técnicos das universidades e institutos federais. Ele afirmou que o valor negociado com o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) para recompor os salários é “irrecusável”.
Lula enfatizou que as lideranças sindicais devem ter coragem de encerrar a greve, argumentando que ela não deve continuar indefinidamente. Ele destacou que o montante oferecido pela ministra Esther Dweck é significativo e que é necessário considerar outros benefícios além do percentual de reajuste.
A greve, que começou em 15 de abril, envolve professores e servidores de cerca de 60 universidades federais e mais de 39 institutos federais. Eles reivindicam uma recomposição salarial de 4,5% ainda este ano.
Durante uma reunião com reitores de universidades e institutos federais, Lula anunciou R$ 5,5 bilhões para obras e custeio do ensino técnico e superior, além da construção de dez novos campi universitários e oito novos hospitais universitários federais.
Márcia Abrahão, reitora da Universidade de Brasília (UnB) e presidente da Andifes, destacou a defasagem salarial dos docentes e técnicos administrativos. Elias Monteiro, reitor do IF Goiano e presidente do Conif, pediu que o governo concentre esforços na valorização dos profissionais da educação.
Representantes sindicais se reuniram com o governo no último dia 3 de junho, após um acordo com o MGI assinado pelo Proifes ter sido anulado pela Justiça. Novas rodadas de negociações estão previstas para esta semana.
O governo propôs aumentos de 13,3% a 31% até 2026, começando em 2025, além do reajuste linear de 9% concedido em 2023. A proposta anterior previa reajuste zero em 2024, 9% em 2025 e 3,5% em 2026, totalizando um aumento de até 43% em quatro anos, acima da inflação estimada em 15% para o período.