As cidades de Pelotas e Rio Grande estão em estado de calamidade pública devido ao aumento do nível da Lagoa dos Patos, que atingiu uma média de 2,68 metros. (Foto: Agência Brasil)
Até o momento, cerca de 82 mil pessoas foram resgatadas e 806 ficaram feridas. Mais de 12 mil animais também foram resgatados, com um efetivo de 27 mil pessoas envolvidas nas operações. (Foto: Agência Brasil)
“Apesar de o texto ter surgido para a situação específica das inundações no Rio Grande do Sul, a mudança beneficiará qualquer ente federativo em estado futuro de calamidade pública decorrente de eventos climáticos extremos, após reconhecimento pelo Congresso Nacional e por meio de proposta do Executivo federal”, explicou o governo. (Foto: Agência Brasil)
Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em declaração nesta semana, a decisão de suspender o pagamento é um “pacto provisório” e que a dívida do Rio Grande do Sul “vai ter que receber um tratamento adicional”, já que há outros estados também em processo de negociação. (Foto: Agência Brasil)
De acordo com a Presidência, o estoque da dívida do Rio Grande do Sul com a União está atualmente em cerca de R$ 100 bilhões e, com a suspensão das parcelas nesses três anos, o estado poderá direcionar R$ 11 bilhões para ações de reconstrução. (Foto: Agência Brasil)
“Sabemos que o Rio Grande do Sul tem safra suficiente para atender o Brasil, mas há problemas de infraestrutura e prazos. Temos que ter uma política pública holística, olhando para o Brasil como um todo, sem desprestigiar ou baixar o preço do arroz para os produtores. Mas também não podemos permitir que o preço suba exageradamente na mesa do cidadão devido à especulação”, afirmou o ministro. (Foto: Agência Brasil)
Fávaro explicou que a importação do arroz foi motivada para evitar desabastecimento e alta nos preços para o consumidor, já que 70% do arroz consumido no Brasil é produzido no Rio Grande do Sul, que enfrenta as consequências das fortes chuvas. (Foto: Agência Brasil)
A medida visa enfrentar as consequências sociais e econômicas das enchentes no Rio Grande do Sul. (Foto: Agência Brasil)
A embaixadora Elizabeth Frawley Bagley disse que o financiamento “vai aliviar o sofrimento causado pelas enchentes no Rio Grande do Sul”.
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Além disso, a ex-presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira (14) que o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, ou Banco do Brics+), presidido por ela, vai ajudar, com R$5,75 bilhões, no financiamento de obras de reconstrução do Rio Grande do Sul.
(Foto: G1)
Os Estados Unidos anunciaram nesta terça-feira (14) que vão doar itens que, somados, totalizam US$150 mil (R$770 mil, na cotação atual) a cidades do Rio Grande do Sul atingidas pelas cheias.
(Foto: G1)
Enquanto isso, o Boletim da Defesa Civil do Rio Grande do Sul revela um quadro preocupante das enchentes no estado, afetando mais de 2 milhões de pessoas. (Foto: Agência Brasil)
No último fim de semana, as fortes chuvas retornaram ao Rio Grande do Sul, e as autoridades emitiram alertas à população para buscar áreas seguras. Dos 497 municípios do estado, 447 foram impactados pela crise. (Foto: Agência Brasil)
O comunicado ressalta: “Ficam dispensados do registro biométrico de que trata o caput deste artigo os Deputados Federais da bancada do Estado do Rio Grande do Sul no período de 13 a 17 de maio de 2024”. (Foto: Agência Brasil)
“A mobilização total do BNDES visa contribuir para a reconstrução do Rio Grande do Sul e para a adaptação do estado às mudanças climáticas. Com o avanço do aquecimento global, os extremos climáticos serão mais frequentes e intensos. Devemos nos preparar com medidas de resposta imediata, mas, sobretudo, pensar estrategicamente no futuro”, afirmou Aloizio Mercadante, presidente do BNDES. .(Foto: Agência Brasil)
“Há uma injeção de recursos da ordem de R$ 50 bilhões no Rio Grande do Sul. Esta é uma primeira medida. Eu acredito que garantirá um fluxo de recursos importante neste primeiro momento, até que possamos ter uma visão mais ampla da situação, o que pode demandar medidas adicionais”, acrescentou Haddad. (Foto: Agência Brasil)
Uma pesquisa da Quaest divulgada nesta quinta-feira (9) aponta que 64% dos entrevistados acreditam que as enchentes no Rio Grande do Sul possuem ligação com as mudanças climáticas.
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Após responder as críticas, Piovani também lamentou toda essa tragédia que atingiu o Rio Grande do Sul (Foto: Instagram)
A medida também possibilita que o Rio Grande do Sul e seus municípios ampliem operações de crédito e recebam transferências voluntárias do governo federal. (Foto: Agência Brasil)
DJ Bárbara Labres viaja para o Rio Grande do Sul para ajudar as vítimas (Foto: Instagram)
O boletim da Defesa Civil do Rio Grande do Sul, divulgado nesta terça-feira (21), informou que o número de mortes provocadas pelas fortes chuvas no estado subiu de 157 para 161. A tragédia climática continua a afetar 464 municípios, com 581 mil pessoas desalojadas e 85 ainda desaparecidas.
As cidades de Pelotas e Rio Grande estão em estado de calamidade pública devido ao aumento do nível da Lagoa dos Patos, que atingiu uma média de 2,68 metros. Até o momento, cerca de 82 mil pessoas foram resgatadas e 806 ficaram feridas. Mais de 12 mil animais também foram resgatados, com um efetivo de 27 mil pessoas envolvidas nas operações.
O balanço aponta que aproximadamente 2 milhões de pessoas foram atingidas pelas fortes chuvas no estado.
Para auxiliar na drenagem das áreas alagadas, três conjuntos de bombas flutuantes de alta capacidade foram instalados em tempo recorde e começaram a operar no Rio Grande do Sul. Uma das 18 bombas enviadas pelo estado de São Paulo está em operação em Porto Alegre, na região do bairro Sarandi. Este equipamento, conhecido como bomba-anfíbia, foi enviado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).
Outro equipamento começou a funcionar na madrugada dessa segunda-feira em Canoas, enquanto, desde o fim de semana, outros dois atuam, um também em Canoas e outro em Porto Alegre.
A capital tem enfrentado desafios com a limpeza de seus bairros. Ruas estão cheias de lixo e carros abandonados. As autoridades recomendam que o lixo retirado de casa seja colocado na rua para que o Departamento Metropolitano de Limpeza Urbana possa recolhê-lo, mas é necessário esperar que a água baixe mais.