A medida propõe destinar R$ 165 bilhões para investimentos em energia hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa. (Foto: Agência Brasil)
Segundo o governo, esses investimentos privados podem resultar em até 400 mil empregos. (Foto: Agência Brasil)
Ao discursar, Lula se comprometeu a trabalhar pela conclusão do empreendimento, iniciado em seu primeiro mandato, em 2006, e destacou a sua importância na geração de empregos e no barateamento do custo do frete. (Foto: Agência Brasil)
Lula e Macron participaram de diversos eventos desde a chegada do presidente francês ao Brasil. Macron desembarcou na terça-feira (26) e foi recebido por Lula em Belém, no Pará. (Foto: Agência Brasil)
Durante o encontro com o presidente francês, Lula convocou outras nações a contribuírem para a preservação do bioma. (Foto: Agência Brasil)
Durante o evento, o presidente Lula destacou a importância do ProSub para o Brasil, posicionando-o como líder na construção de submarinos. (Foto: Agência Brasil)
A cerimônia de batismo e lançamento da embarcação, que contou com a presença dos presidentes dos dois países, Luiz Inácio Lula da Silva e Emmanuel Macron, ocorreu no Complexo Naval de Itaguaí, no sul do Rio de Janeiro. (Foto: Agência Brasil)
Em conversa privada com seus ministros, Lula relembrou a eleição presidencial de 1989, a primeira que disputou, mencionando que desde então optou por não se preocupar demasiadamente com os resultados de pesquisas. Naquela ocasião, apesar das previsões contrárias, ele avançou para o segundo turno contra Fernando Collor. (Foto: Agência Brasil)
Na reunião ministerial desta segunda-feira (18), há uma expectativa de que Lula pressione por ações positivas de seus ministros. (Foto: Agência Brasil)
“Hoje no Palácio do Planalto, temos reuniões cruciais. Discutiremos sobre a produção de alimentos e as medidas para diminuir os preços desses itens essenciais”, compartilhou Lula no X. (Foto: Agência Brasil)
Segundo o site Revista Exílio, os investidores estrangeiros retiraram da B3 uma quantia expressiva, totalizando R$ 1,75 bilhão, marcando a maior saída de recursos do mês e a terceira maior do ano. (Foto: Agência Brasil)
A decisão foi em resposta às recentes repercussões envolvendo a Petrobras, com a intervenção de Lula. (Foto: Agência Brasil)
Conforme dados coletados nos dias 29 e 30 de agosto de 2023, 25% dos entrevistados na cidade de São Paulo classificavam a administração de Lula como ruim ou péssima. (Foto: Agência Brasil)
Em um intervalo inferior a sete meses, a reprovação ao governo Lula experimentou um aumento de nove pontos percentuais. (Foto: Agência Brasil)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também se manifestou sobre o tema, defendendo tarifas mais justas para o “povo pobre e trabalhador”. (Foto: Agência Brasil)
O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, tem repetido a necessidade de simplificar a complexa “colcha de retalhos” tarifária e proteger os consumidores mais vulneráveis. (Foto: Agência Brasil)
Os resultados divulgados pelo IPRI em suas pesquisas diferem da percepção de aprovação do governo Lula pela população brasileira. (Foto: Agência Brasil)
Levantamentos mais recentes do Ipri, realizados de 6 a 30 de janeiro de 2024, abrangendo uma amostra de 21.515 cidadãos de diferentes regiões do país, indicam que 62% dos brasileiros aprovam o desempenho do presidente Lula. (Foto: Agência Brasil)
Essas pesquisas renderam resultados notavelmente favoráveis ao governo Lula, conforme reportagem divulgada pelo Poder 360 nesta sexta-feira (8). (Foto: Agência Brasil)
O ministro ligado a Lula será chamado para explicar a aparente disparidade nos investimentos. (Foto: Agência Brasil)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou uma medida provisória (MP) na tarde de terça-feira (9) no Palácio do Planalto, visando possibilitar investimentos em geração de energia sustentável e reduzir os aumentos anuais nas contas de luz até 2026.
A medida propõe destinar R$ 165 bilhões para investimentos em energia hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa. Segundo o governo, esses investimentos privados podem resultar em até 400 mil empregos.
Para viabilizar isso, a MP permite ajustes nos prazos de projetos de geração de energia limpa e renovável, de acordo com o cronograma de implantação das linhas de transmissão leiloadas pelo governo para transporte até os centros de consumo.
Estima-se que os empreendimentos de energia renovável possam adicionar até 34 gigawatts (GW) de potência ao Sistema Interligado Nacional (SIN), conforme projeções do Ministério de Minas e Energia (MME).
Além disso, a proposta adianta o recebimento de recursos a serem pagos no processo de privatização da Eletrobras. Esses recursos seriam destinados a cobrir os custos adicionais de energia decorrentes da pandemia e da crise hídrica de 2021. De acordo com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, essa medida pode reduzir entre 3,5% a 5% os reajustes anuais nas contas de luz.
No evento, o ex-presidente Lula não fez comentários. O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que o governo buscará medidas para evitar encargos extras para os consumidores.
A proposta da MP será publicada na edição regular do Diário Oficial da União (DOU) nesta quarta-feira (10). O texto tem vigência imediata, mas requer aprovação pelo Congresso Nacional dentro de 120 dias.
Amapá
A MP também ajusta os reajustes da energia no Amapá à média da Região Norte. O estado enfrentava um aumento previsto de 44% este ano.
“Essa medida corrige a injustiça que estava sendo feita com o povo tucuru. O estado do Amapá tinha um aumento previsto de 44% na conta de luz. Isso era um absurdo”, disse Silveira.
Em novembro de 2020, mais de 90% da população do Amapá ficou sem energia elétrica por mais de 20 dias ou com fornecimento limitado, em um dos maiores e mais prolongados apagões de energia da história do país.