Essas pesquisas renderam resultados notavelmente favoráveis ao governo Lula, conforme reportagem divulgada pelo Poder 360 nesta sexta-feira (8). (Foto: Agência Brasil)
Levantamentos mais recentes do Ipri, realizados de 6 a 30 de janeiro de 2024, abrangendo uma amostra de 21.515 cidadãos de diferentes regiões do país, indicam que 62% dos brasileiros aprovam o desempenho do presidente Lula. (Foto: Agência Brasil)
O ato ocorreu durante a 4ª Conferência Nacional de Cultura e não foi apenas uma expressão de apoio mas também um eco das recorrentes críticas de Lula a Israel, especialmente em relação ao conflito que se agravou desde o ataque do Hamas em 7 de outubro. (Foto: Agência Brasil)
Durante seu primeiro ano de mandato, Lula passou uma quantidade significativa de tempo no exterior, totalizando 62 dias de ausência, o que contribuiu para o desgaste de sua imagem. (Foto: Agência Brasil)
Em seu discurso, Lula refletiu sobre as críticas recebidas por sua defesa da Palestina, argumentando que o futuro provará a correção de sua postura. Ele defendeu veementemente o direito do povo palestino à autodeterminação, questionando até quando prevalecerá o medo e a submissão às injustiças. (Foto: Agência Brasil)
A postura de Lula, marcada por duras críticas como a feita em fevereiro na Etiópia, onde comparou as ações israelenses em Gaza ao Holocausto, reitera acusações de gen0cídio contra Israel. (Foto: Agência Brasil)
Somente nos primeiros meses deste ano, o presidente já percorreu 29,8 mil km, medidos em linha reta entre os aeroportos de destino de Lula, Janja e suas comitivas frequentemente numerosas. (Foto: Agência Brasil)
Em comparação com a última pesquisa, realizada em dezembro de 2023, houve uma queda de três pontos percentuais na aprovação do trabalho de Lula. Na época, 54% aprovavam seu trabalho, enquanto 43% o desaprovavam. (Foto: Agência Brasil)
Para este encontro, Lula selecionou um cardápio similar ao que foi servido em uma reunião anterior com deputados federais, realizada no dia 22. (Foto: Agência Brasil)
Katz exige que Lula peça desculpas por ter comparado os ataques israelenses na região ao extermínio de judeus promovido por Adolf Hitler durante a Segunda Guerra Mundial. (Foto: Agência Brasil)
O motivo: a recente declaração de Lula sobre a atuação de Israel na Faixa de Gaza, que gerou uma crise diplomática entre os dois países. (Foto: Twiter)
Descrevendo o evento como “significativo”, Lula ressaltou a importância de enfrentar os fatos, ressaltados pelas imagens da ocasião. (Foto: Agência Brasil)
“Negar a realidade não é uma opção”, afirmou, enfatizando a grandeza do ato mesmo para aqueles que optam por desconsiderá-lo. (Foto: Agência Brasil)
O evento, que será realizado em Brasília, tem gerado críticas devido aos preços dos ingressos, divididos em três faixas: R$ 350, R$ 5 mil e R$ 20 mil. (Foto Agência Brasil)
Israel declarou Lula “persona non grata” e o governo brasileiro chamou de volta seu embaixador em Tel Aviv. (Foto: Agência Brasil)
A polêmica começou após Lula comparar a situação em Gaza ao Holocausto durante uma viagem pela África. (Foto: Agência Brasil)
A deputada Carla Zambelli (PL-SP) foi uma das que se manifestaram contra as declarações do presidente. Em nota, ela classificou as falas de Lula como “injustificáveis, levianas e absurdas”, ressaltando que “nenhuma comparação é possível com o Holocausto, a maior tragédia da humanidade”. Zambelli também alertou para o risco de aumento do antissemitismo no Brasil em decorrência das declarações do presidente. (Foto: Agência Brasil)
Os parlamentares argumentam que as declarações de Lula configuram crime de responsabilidade, previsto no Artigo 5º da Constituição Federal, por promover hostilidade contra uma nação estrangeira e colocar em risco a neutralidade e a segurança do Brasil. (Foto: Agência Brasil)
“Não perdoaremos nem esqueceremos. Em meu nome e em nome dos cidadãos de Israel, informei ao presidente Lula que ele é ‘persona non grata’ em Israel até que ele peça desculpas e se retrate de suas palavras”, afirmou Katz em publicação no X — antigo Twitter. (Foto: Agência Brasil)
Nesta segunda-feira (19), o ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, declarou Lula “persona non grata” no país até que ele se retrate.(Foto: Agência Brasil)
Com um aporte de R$ 6,8 milhões, o Palácio do Planalto selecionou o Instituto de Pesquisa de Reputação e Imagem (Ipri), pertencente ao grupo FSB Comunicação, para conduzir pesquisas de opinião pública ao longo de 2023.
Levantamentos mais recentes do Ipri, realizados de 6 a 30 de janeiro de 2024, abrangendo uma amostra de 21.515 cidadãos de diferentes regiões do país, indicam que 62% dos brasileiros aprovam o desempenho do presidente Lula.
Essa porcentagem contrasta com as taxas significativamente mais baixas divulgadas por outras instituições de pesquisa.
Os resultados anteriores do Ipri já sugeriam uma aprovação crescente, alcançando 59%, cifra que se sobrepõe aos percentuais inferiores oferecidos por outras agências.
A título de comparação, a AtlasIntel reportou uma redução de quatro pontos na popularidade de Lula, fixando-a em 47%, e a Genial/Quaest registrou uma diminuição de três pontos na aprovação ao presidente, além de um aumento correspondente na desaprovação, nos últimos três meses.
Ademais, a FSB Comunicação acumulou, em contratos de consultoria, relações públicas e assessoria junto ao governo federal, o valor de R$ 22,6 milhões durante os anos de 2023 e 2024. Destaca-se um contrato de R$ 75 milhões com a Secom, válido até abril de 2024.
Esse investimento, embora respaldado por processos licitatórios, é empregado a critério do governo e evidencia a relação próxima entre o Ipri e o governo federal. Importante ressaltar que não foram identificados pagamentos ao Ipri durante o governo de Jair Bolsonaro (PL) em 2022.
O papel do Ipri como beneficiário de fundos governamentais é ainda mais destacado pelos contratos firmados com o Fundo Nacional da Saúde e o Ministério das Comunicações, somando um total de R$ 10,2 milhões recebidos do governo entre 2022 e 2023.