Com 1.463 casos notificados, houve um aumento em comparação aos 1.440 casos de 2022, conforme divulgado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Esse aumento significa que, em média, uma mulher é assassinada a cada seis horas. (Foto: Agência Brasil)
Segundo o Fórum, o feminicídio é definido pela legislação como um crime originado de violência doméstica e familiar, motivado pelo desprezo ou discriminação contra a mulher. (Foto: Agência Brasil)
Doutor em direito, com pesquisas sobre as consequências dos feminicídios para os filhos das vítimas, o delegado acrescentou que a cobrança dos custos aos agressores promove, em colaboração com o trabalho policial, “não apenas efeitos repressivos, mas, principalmente, preventivos”. (Foto: Unsplash)
São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Pará e Piauí são os cinco estados que mais registraram casos de feminicídio em 2023. (Foto: Unsplash)
Em 2023, foram 3.181 vítimas, das quais 586 foram vítimas de feminicídio. (Foto: Unsplash)
Levantamentos mais recentes do Ipri, realizados de 6 a 30 de janeiro de 2024, abrangendo uma amostra de 21.515 cidadãos de diferentes regiões do país, indicam que 62% dos brasileiros aprovam o desempenho do presidente Lula. (Foto: Agência Brasil)
Essas pesquisas renderam resultados notavelmente favoráveis ao governo Lula, conforme reportagem divulgada pelo Poder 360 nesta sexta-feira (8). (Foto: Agência Brasil)
Em seu discurso, Lula refletiu sobre as críticas recebidas por sua defesa da Palestina, argumentando que o futuro provará a correção de sua postura. Ele defendeu veementemente o direito do povo palestino à autodeterminação, questionando até quando prevalecerá o medo e a submissão às injustiças. (Foto: Agência Brasil)
A postura de Lula, marcada por duras críticas como a feita em fevereiro na Etiópia, onde comparou as ações israelenses em Gaza ao Holocausto, reitera acusações de gen0cídio contra Israel. (Foto: Agência Brasil)
Durante seu primeiro ano de mandato, Lula passou uma quantidade significativa de tempo no exterior, totalizando 62 dias de ausência, o que contribuiu para o desgaste de sua imagem. (Foto: Agência Brasil)
Somente nos primeiros meses deste ano, o presidente já percorreu 29,8 mil km, medidos em linha reta entre os aeroportos de destino de Lula, Janja e suas comitivas frequentemente numerosas. (Foto: Agência Brasil)
Katz exige que Lula peça desculpas por ter comparado os ataques israelenses na região ao extermínio de judeus promovido por Adolf Hitler durante a Segunda Guerra Mundial. (Foto: Agência Brasil)
O motivo: a recente declaração de Lula sobre a atuação de Israel na Faixa de Gaza, que gerou uma crise diplomática entre os dois países. (Foto: Twiter)
Descrevendo o evento como “significativo”, Lula ressaltou a importância de enfrentar os fatos, ressaltados pelas imagens da ocasião. (Foto: Agência Brasil)
“Negar a realidade não é uma opção”, afirmou, enfatizando a grandeza do ato mesmo para aqueles que optam por desconsiderá-lo. (Foto: Agência Brasil)
O evento, que será realizado em Brasília, tem gerado críticas devido aos preços dos ingressos, divididos em três faixas: R$ 350, R$ 5 mil e R$ 20 mil. (Foto Agência Brasil)
Israel declarou Lula “persona non grata” e o governo brasileiro chamou de volta seu embaixador em Tel Aviv. (Foto: Agência Brasil)
A polêmica começou após Lula comparar a situação em Gaza ao Holocausto durante uma viagem pela África. (Foto: Agência Brasil)
A deputada Carla Zambelli (PL-SP) foi uma das que se manifestaram contra as declarações do presidente. Em nota, ela classificou as falas de Lula como “injustificáveis, levianas e absurdas”, ressaltando que “nenhuma comparação é possível com o Holocausto, a maior tragédia da humanidade”. Zambelli também alertou para o risco de aumento do antissemitismo no Brasil em decorrência das declarações do presidente. (Foto: Agência Brasil)
Os registros de feminicídios no Brasil atingiram um nível alarmante durante o primeiro ano do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Com 1.463 casos notificados, houve um aumento em comparação aos 1.440 casos de 2022, conforme divulgado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Esse aumento significa que, em média, uma mulher é assassinada a cada seis horas.
Segundo o Fórum, o feminicídio é definido pela legislação como um crime originado de violência doméstica e familiar, motivado pelo desprezo ou discriminação contra a mulher.
Apesar deste recorde, o Ministério das Mulheres não se pronunciou. A ministra Cida Gonçalves expressou a preocupação do governo com a prevenção da violência contra as mulheres, embora não tenha mencionado diretamente os números.
“A violência contra as mulheres é uma das principais preocupações do presidente Lula”, afirmou Gonçalves, anunciando o Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios e a futura inauguração de novas Casas da Mulher Brasileira. Ela enfatizou a determinação de Lula para que todos os ministérios trabalhem no sentido de garantir mais respeito, dignidade, igualdade e autonomia para as mulheres brasileiras.