Na noite de sábado (9), o fisiculturista Denis Yoshio Feltrim, de 31 anos, foi morto a tiros em São Paulo enquanto se dirigia para cobrar uma dívida.
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Conforme relatado pelo pai da vítima à Polícia Civil, Denis tinha a intenção de cobrar pessoalmente um valor não revelado de um homem conhecido apenas como Pereira.
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Denis havia comunicado ao devedor, por telefone, que utilizaria o carro do irmão para a visita, devido a problemas mecânicos em seu próprio veículo.
Ele realizou o trajeto com uma colega que atua como motorista de aplicativo até a residência do irmão, localizada na Vila Matilde, na zona leste de São Paulo, para pegar o carro emprestado e também retirar dinheiro para pagar a motorista.
Durante esse momento, dois indivíduos em uma motocicleta abordaram Denis.
Imagens de câmeras de segurança mostram que o passageiro da moto foi quem efetuou os disparos, atingindo o fisiculturista com pelo menos quatro tiros de uma pistola 9 milímetros. Os assaltantes fugiram sem levar nada, e até o momento da publicação desta notícia, não haviam sido capturados.
Após ser baleado, o irmão de Denis tentou levá-lo ao hospital, mas no caminho encontrou uma equipe de resgate dos Bombeiros, que assumiu o socorro. Denis foi levado ao Hospital Municipal do Tatuapé, onde, infelizmente, sofreu uma parada cardíaca e veio a falecer, apesar dos esforços para reanimá-lo. A causa determinante de sua morte foi um disparo que atravessou seu tórax da esquerda para a direita.
O velório e sepultamento de Denis ocorreram na manhã de segunda-feira, 11 de março, no Cemitério e Crematório Valle dos Reis, em Taboão da Serra, Grande São Paulo.
A Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que exames periciais foram solicitados ao Instituto de Criminalística e ao Instituto Médico Legal (IML), e o caso foi registrado como homicídio no 31º Distrito Policial (Vila Carrão). A investigação continua sem pistas dos responsáveis pelo crime.
Amigos e familiares manifestaram seu luto nas redes sociais. A namorada de Denis, Amanda, com quem ele mantinha uma união estável, expressou seu desespero e tristeza com a perda, afirmando sentir como se sua própria vida tivesse acabado.
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