Os depoimentos estão sendo realizados simultaneamente em diversas regiões do país, em salas distintas, como medida preventiva para evitar qualquer tipo de ‘coordenação’ entre os testemunhos dos investigados. (Foto: Agência Brasil)
No centro desta investigação está o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que permaneceu brevemente na sede da PF e optou por permanecer em silêncio, uma decisão já anunciada por sua defesa. (Foto: Agência Brasil)
“Este silêncio não é apenas um exercício do direito constitucional de permanecer calado, mas também uma estratégia baseada na falta de acesso a todos os elementos acusatórios”, esclareceu Paulo Bueno, advogado de Bolsonaro. (Foto: Agência Brasil)
Paralelamente, outros aliados de Bolsonaro, incluindo o ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, também estão sendo ouvidos. (Foto: Agência Brasil)
O relator do projeto no Senado, Flávio Bolsonaro (PL-RJ), defendeu a extinção das “saidinhas” devido aos frequentes casos de presos que cometem crimes durante esses períodos. “Ao permitir que presos ainda não reintegrados à sociedade se beneficiem das saídas temporárias, o Estado coloca toda a população em risco”, argumentou. (Foto: Agência Brasil)
Contrariando a expectativa de que Bolsonaro só seria ouvido no segundo semestre, a PF o intimou para depor nesta quinta-feira. (Foto: X Twitter)
Agendada para o último domingo de fevereiro (25), a manifestação foi convocada pelo próprio Bolsonaro e está programada para ocorrer na Avenida Paulista, em São Paulo. (Foto: Agência Brasil)
Em um vídeo divulgado nas redes sociais, Bolsonaro afirmou que estará presente pessoalmente no evento, cujo objetivo é “defender-se de acusações”. (Foto: Agência Brasil)
Além de Bolsonaro, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, também está entre os investigados, assim como outros membros que fizeram parte do primeiro escalão do governo. (Foto: Instagram)
O ex-presidente é alvo de investigações da Polícia Federal que apuram uma suposta tentativa de golpe de Estado e a subversão do Estado Democrático de Direito. (Foto:Instagram)
Apresentador do SBT zomba dos apoiadores de Jair Bolsonaro: “Que se f0d*”. (Foto: X)
Na ocasião, Gentili ironizou o convite de Bolsonaro. (Foto: Divulgação/SBT)
Danilo Gentili dispara críticas à ex-presidente da república, Jair Bolsonaro: “V3lho mentiroso.”. (Fotos: Reprodução/SBT/Montagem)
A investigação também aponta o empresário Maciel Alves de Carvalho, associado a Renan Bolsonaro, como coautor dos mesmos crimes. (Foto: Instagram)
O evento, que será organizado pela Associação Vitória em Cristo do pastor Silas Malafaia, pretende reunir apoiadores de Bolsonaro e defender o Estado Democrático de Direito. (Foto: Agência Brasil)
Segundo um levantamento divulgado pela empresa Paraná Pesquisas, 48,4% dos eleitores consultados em todo o Brasil discordam da decisão de afastar Bolsonaro das disputas eleitorais por oito anos. (Foto: Agência Brasil)
Esses números foram reportados pela Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder. (Foto: Agência Brasil)
O vídeo da reunião ministerial em que Bolsonaro ofereceu o inquérito foi encontrado em um computador apreendido na residência de Cid. (Foto: PF)
E segundo revelou à PF nesta tarde, uma das minutas identificadas, que teria sido preparada por pessoas ligadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em um planejamento de tentativa de golpe de estado, previa a prisão de autoridades. (Foto: Agência Brasil)
Na operação, os investigados estão proibidos de manter contato com os demais investigados; de se ausentarem do país, com entrega dos passaportes no prazo de 24 horas; e suspensão do exercício de funções públicas. Dos alvos, ao menos 16 são militares. (Foto: Instagram)
Ao todo, são cumpridos 33 mandados de busca e apreensão, quatro de prisão preventiva e 48 medidas cautelares diversas da prisão. (Foto: Instagram)
O ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 23 pessoas compareceram na tarde desta quinta-feira (22) nas sedes da Polícia Federal em alguns estados do país para prestar depoimento referente à investigação sobre alegações de tentativa de golpe de Estado durante o ano eleitoral de 2022.
Os depoimentos estão sendo realizados simultaneamente em diversas regiões do país, em salas distintas, como medida preventiva para evitar qualquer tipo de ‘coordenação’ entre os testemunhos dos investigados.
No centro desta investigação está o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que permaneceu brevemente na sede da PF e optou por permanecer em silêncio, uma decisão já anunciada por sua defesa.
“Este silêncio não é apenas um exercício do direito constitucional de permanecer calado, mas também uma estratégia baseada na falta de acesso a todos os elementos acusatórios”, esclareceu Paulo Bueno, advogado de Bolsonaro.
Paralelamente, outros aliados de Bolsonaro, incluindo o ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, também estão sendo ouvidos.
Bolsonaro havia declarado anteriormente que só prestaria depoimento após a concessão de acesso total ao processo para seus advogados. No entanto, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, assegurou que a defesa já possui acesso aos materiais necessários, com exceção daqueles ainda sob investigação ou provenientes de delação premiada.
Anderson Torres, enfrentando a mesma situação, optou por adotar uma postura diferente e decidiu prestar depoimento, defendendo a inexistência de ilegalidades em suas declarações, gravadas em junho de 2022 e integradas ao inquérito.