A iniciativa visa fortalecer laços com Israel e outras nações com inclinações políticas conservadoras, além de melhorar a imagem do Brasil no cenário internacional. (Foto: X Twitter)
A viagem busca contrapor as declarações do atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, e apresentar uma visão alternativa do Brasil no cenário internacional, especialmente em relação a Israel e outras nações conservadoras. (Foto: X Twitter)
Israel declarou Lula “persona non grata” e o governo brasileiro chamou de volta seu embaixador em Tel Aviv. (Foto: Agência Brasil)
Em uma mensagem direta nas redes sociais, Katz questionou: “Como ousa comparar Israel a Hitler?”. Ele também classificou a comparação como “vergonhosa, promíscua e delirante”, um “insulto aos judeus brasileiros”. (Foto: Instagram)
“Não perdoaremos nem esqueceremos. Em meu nome e em nome dos cidadãos de Israel, informei ao presidente Lula que ele é ‘persona non grata’ em Israel até que ele peça desculpas e se retrate de suas palavras”, afirmou Katz em publicação no X — antigo Twitter. (Foto: Agência Brasil)
Nesta segunda-feira (19), o ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, declarou Lula “persona non grata” no país até que ele se retrate.(Foto: Agência Brasil)
O senador destaca que o Egito tem horror ao Hamas e mantém relações com Israel. Ao se aliar a países “que estão fora do eixo de desenvolvimento”, como Irã e África do Sul, Lula isola o Brasil e o afasta de nações que defendem a paz e reconhecem o direito de defesa de Israel. (Foto: Agência Brasil)
Lula repudiou as medidas israelenses, que considera uma escalada perigosa na região. Em nota oficial, o Itamaraty destacou a “grande preocupação” do governo brasileiro com o anúncio da nova operação terrestre em Gaza. (Foto: Agência Brasil)
A reunião, que abordou a crise na Faixa de Gaza e a situação dos brasileiros na região, foi marcada por críticas à intensificação das operações militares de Israel em Rafah. (Foto: Agência Brasil)
Viana critica a postura de Lula como “lamentável” e “um desserviço ao Brasil”. Afirma que o presidente, “mal orientado por Celso Amorim”, demonstra “fata de conhecimento” sobre a situação no Oriente Médio e apequena o país no cenário internacional. (Foto: Agência Brasil)
Segundo Viana, Lula jamais responsabilizou o Hamas pela execução de mais de 1.300 pessoas, incluindo crianças, idosos e quatro brasileiros. .(Foto: Agência Brasil)
A polêmica começou após Lula comparar a situação em Gaza ao Holocausto durante uma viagem pela África. (Foto: Agência Brasil)
A deputada Carla Zambelli (PL-SP) foi uma das que se manifestaram contra as declarações do presidente. Em nota, ela classificou as falas de Lula como “injustificáveis, levianas e absurdas”, ressaltando que “nenhuma comparação é possível com o Holocausto, a maior tragédia da humanidade”. Zambelli também alertou para o risco de aumento do antissemitismo no Brasil em decorrência das declarações do presidente. (Foto: Agência Brasil)
Os parlamentares argumentam que as declarações de Lula configuram crime de responsabilidade, previsto no Artigo 5º da Constituição Federal, por promover hostilidade contra uma nação estrangeira e colocar em risco a neutralidade e a segurança do Brasil. (Foto: Agência Brasil)
A agenda de Lula no Egito também incluiu a assinatura de acordos de cooperação em diversas áreas e o lançamento de um voo direto entre o Cairo e São Paulo. No entanto, foi sua postura firme em relação à situação em Gaza que se tornou o principal destaque da visita. (Foto: Agência Brasil)
Ao se manifestar contra a violência em Gaza, Lula reforçou o compromisso do Brasil com a paz e a solução pacífica dos conflitos. (Foto: Agência Brasil)
Com pouco mais de 29 milhões de seguidores nas quatro principais redes (Instagram, X, Facebook e YouTube), Lula está atrás de Bolsonaro, que soma mais que o dobro, totalizando 59 milhões.(Foto: Agência Brasil)
Além de Bolsonaro, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, também está entre os investigados, assim como outros membros que fizeram parte do primeiro escalão do governo. (Foto: Instagram)
O ex-presidente é alvo de investigações da Polícia Federal que apuram uma suposta tentativa de golpe de Estado e a subversão do Estado Democrático de Direito. (Foto:Instagram)
Contrariando a expectativa de que Bolsonaro só seria ouvido no segundo semestre, a PF o intimou para depor nesta quinta-feira. (Foto: X Twitter)
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) solicitou, por meio de seus representantes legais, a emissão de seu passaporte ao ministro Alexandre de Moraes para realizar uma viagem internacional com fins diplomáticos.
A iniciativa visa fortalecer laços com Israel e outras nações com inclinações políticas conservadoras, além de melhorar a imagem do Brasil no cenário internacional.
A viagem busca contrapor as declarações do atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, e apresentar uma visão alternativa do Brasil no cenário internacional, especialmente em relação a Israel e outras nações conservadoras.
Bolsonaro pretende se reunir com autoridades e líderes de direita em Israel, Oriente Médio, Estados Unidos, Hungria e Espanha, consolidando alianças e buscando apoio para seus projetos políticos.
A defesa do ex-presidente argumenta que ele possui forte reconhecimento e influência tanto no Brasil quanto no exterior, o que torna improvável sua fuga.