O documento aborda a ineficácia das medidas governamentais frente aos atos de depredação pública, levantando questões sobre a capacidade do governo em prevenir e gerenciar situações potencialmente desestabilizadoras. (Foto: Agência Brasil)
“A constatação de falhas por parte do governo federal para conter esses atos é preocupante e levanta sérias questões sobre a eficácia das medidas tomadas, que podem ser interpretadas como uma lacuna na capacidade do governo em antecipar e lidar com situações de potencial desestabilização”, menciona a carta. (Foto: Agência Brasil)
Lula recordou as palavras de Janja, que o alertou sobre as implicações de aceitar a GLO: “Não aceita GLO, porque GLO é tudo que eles [militares] querem, é tomar conta do governo.” (Foto: Instagram)
Conforme publicado na coluna do jornalista Davi Soares, Bolsonaro afirmou que a reação de Lula à insatisfação de deputados e senadores evidencia desprezo ao Parlamento e uma ingerência do governo junto ao Judiciário. (Foto: Estadão)
Lula manteve o fundo eleitoral de 5 bilhões de reais, valor que representa um aumento de 150% em relação ao fundo de 2 bilhões de reais destinado às eleições municipais de 2020. (Foto: Agência Brasil)
Lula justificou o veto à ampliação obrigatória das ações sociais, afirmando que dispensaria os esforços governamentais e prejudicaria a execução, monitoramento e controle das metas já estabelecidas. (Foto: Agência Brasil)
A decisão de Lula visa impedir uma transferência excessiva de autoridade ao Ministério da Agricultura. (Foto: Estadão)
O valor é mais que o dobro do que foi disponibilizado no governo anterior, de Jair Bolsonaro (PL). (Foto: Agência Brasil)
O CNPCP realizou uma audiência pública em julho para ouvir sugestões sobre o indulto. (Foto: Instituto Lula)
Lula disse que os ataques contra Dino são parte de uma ação coordenada de adversários do governo. (Foto: Agência Brasil)
“Essas ações despertam muitos adversários, que não se conformam com a perda de dinheiro e dos espaços para suas atuações criminosas. Daí nascem as fake news difundidas numa clara ação coordenada”, afirmou Lula. (Foto: Agência Brasil)
Essa é a primeira vez que Lula faz essa comparação. Anteriormente, ele e seu assessor especial, Celso Amorim, utilizaram a palavra “genocídio” para descrever a ação militar de Israel. (Foto: Agência Brasil)
A Caixa Econômica Federal será responsável pela gestão do fundo, com supervisão da Superintendência de Seguros Privados (Susep). (Foto: Agência Brasil)
A medida, que valerá até maio de 2024, tem como objetivo combater o crime organizado, o tráfico de drogas e de armas. (Foto: Agência Brasil)
Na rede social “X”, Lula falou sobre sua reeleição e enalteceu a democracia brasileira (Foto: Agência Brasil)
A confusão se deu porque o político comemorou 1 ano da sua vitória que o consagrou novamente como chefe do poder executivo do Brasil (Foto: Agência Brasil)
Durante o encontro, Lula disse que a ampliação do acesso ao crédito servirá para o crescimento econômico e para o desenvolvimento do país. Ele enfatizou ainda, que o crédito deve estar disponível a todos os perfis de empreendedores. (Foto: Agência Brasil)
“Não é possível fazer um ataque, matar inocentes, sequestrar gente da forma que eles fizeram, sem medir as consequências do que acontece depois.” (Foto: Agência Brasil)
“O ato do Hamas foi terrorista”, disse Lula, em café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto. (Foto: Agência Brasil)
A lista tríplice da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), que foi ignorada por Lula, conta com nomes que representam diferentes correntes ideológicas do Ministério Público. (Foto: Agência Brasil)
A campanha de Bolsonaro acusa a chapa Lula-Alckmin de usar serviço do Google de forma a modular e filtrar as buscas dos eleitores. (Foto: Presidência da República)
Os casos se referem à disputa presidencial do ano passado e foram apresentados à Corte Eleitoral pela campanha do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato derrotado no pleito. (Foto: TV Globo)
A medida, que surpreendeu entidades científicas, pode afetar a qualidade da formação de mestres e doutores e a capacidade do Brasil de competir internacionalmente no campo da pesquisa e inovação. (Foto: Agência Brasil)
Ao mesmo tempo em que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) retoma o julgamento de outras três ações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nesta semana, a Corte também analisará duas ações contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). (Foto: Agência Brasil)
Segundo a coluna do Metrópoles, o principal motivo para a demora é a pressão de diferentes grupos que querem indicar o seu nome. (Foto: Agência Brasil)
“Não é porque o Hamas cometeu um ato terrorista contra Israel que esse país tem que matar milhões de inocentes”, disse, no programa semanal Conversa com o Presidente, transmitido pelo Canal Gov. (Foto: Agência Brasil)
Uma carta pública assinada por 30 parlamentares de partidos da base e da oposição aponta uma preocupação crítica com as falhas do governo federal em conter os ataques ocorridos no início do ano passado.
O documento aborda a ineficácia das medidas governamentais frente aos atos de depredação pública, levantando questões sobre a capacidade do governo em prevenir e gerenciar situações potencialmente desestabilizadoras.
“A constatação de falhas por parte do governo federal para conter esses atos é preocupante e levanta sérias questões sobre a eficácia das medidas tomadas, que podem ser interpretadas como uma lacuna na capacidade do governo em antecipar e lidar com situações de potencial desestabilização”, menciona a carta.
De acordo com o site Hora Brasílias, os parlamentares citam uma entrevista do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que afirmou que “nenhuma instituição tem o monopólio da defesa da democracia no Brasil”. Eles reforçam a ideia de que a responsabilidade pela defesa da democracia não recai sobre um único poder.
Entre os signatários estão nomes de partidos da base aliada que frequentemente votam com a oposição, como Ciro Nogueira (PP), Tereza Cristina (PP), Mecias de Jesus (Republicanos), Alan Rick (União), entre outros.
Estes senadores pertencem a partidos responsáveis por liderar ministérios importantes no governo, destacando-se o União Brasil, PSD, Republicanos e PP, com ministros em áreas como Turismo, Comunicações, Agricultura, Pesca, Minas e Energia, Portos e Aeroportos, e Esportes.
A lista completa de assinantes inclui figuras políticas como Rogério Marinho (PL), Flávio Bolsonaro (PL), Carlos Portinho (PL), Izalci Lucas (PSDB), Eduardo Girão (Novo), Damares Alves (Republicanos), Hamilton Mourão (Republicanos), Jayme Campos (União), Luiz Carlos Heinze (PP), Márcio Bittar (União), Nelsinho Trad (PSD), Sérgio Moro (União), entre outros.
A carta é um importante sinal de que a preocupação com a segurança pública no Brasil não é apenas restrita à oposição. Os parlamentares da base que assinaram o documento estão enviando uma mensagem ao governo de que é preciso tomar medidas mais eficazes para prevenir e combater a violência.