Cid é investigado por uma série de crimes, incluindo a venda ilegal de joias e outros objetos do acervo da Presidência da República durante a gestão de Bolsonaro. (Foto: Agência Brasil)
Ele também é suspeito de envolvimento em um esquema de fraude nos cartões de vacinação de familiares e do ex-presidente. (Foto: Agência Brasil)
Cid é investigado no âmbito do inquérito que apura as atividades do hacker Walter Delgatti Neto, que invadiu os sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). (Foto: Agência Brasil)
Cid é investigado no âmbito do inquérito que apura as atividades do hacker Walter Delgatti Neto, que invadiu os sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). (Foto: Agência Brasil)
Entre os convocados estavam o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, seu pai, o general Mauro Lourena Cid, os advogados Frederick Wassef e Fabio Wajngarten, bem como os ex-assessores Marcelo Câmara e Osmar Crivellati. (Foto: Agência Brasil)
Esteve presente ainda o tenente-coronel Mauro Cid, que era ex-ajudante de ordens da Presidência. (Foto: Agência Brasil)
Reis é investigado por movimentações financeiras consideradas atípicas para o tenente-coronel Mauro Cid, também ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. (Foto: Agência Brasil)
Eles também querem convocar o ex-ajudante de ordens Mauro Cid para prestar depoimento novamente. (Foto: Agência Brasil)
Brasília (DF) 24/08/2023 Luís Marcos dos Reis, sargento do Exército que integrava a equipe da Ajudância de Ordens de Bolsonaro. durante depoimento a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro Foto Lula Marques/ Agência Brasil
Brasília (DF) 24/08/2023 Luís Marcos dos Reis, sargento do Exército que integrava a equipe da Ajudância de Ordens de Bolsonaro. durante depoimento a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro Foto Lula Marques/ Agência Brasil
Brasília (DF) 24/08/2023 Luís Marcos dos Reis, sargento do Exército que integrava a equipe da Ajudância de Ordens de Bolsonaro. durante depoimento a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro Foto Lula Marques/ Agência Brasil
Segundo a CPMI de 8 de janeiro, o pastor evangélico Dirlei Paiz ganhou notoriedade por publicar nas redes sociais diversas críticas contra a eleição do presidente Lula (PT). (Foto: Instagram)
Os parlamentares também pressionaram que a votação sobre os requerimentos de quebra de sigilo na CPMI aconteça já na quinta-feira (3). (Foto: Agência Brasil)
O site Metrópoles confirmou nesta quinta-feira (7), que a Polícia Federal aceitou o acordo de delação premiada oferecido pela defesa de Mauro Cid, tenente-coronel do Exército e ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Cid é investigado por uma série de crimes, incluindo a venda ilegal de joias e outros objetos do acervo da Presidência da República durante a gestão de Bolsonaro.
Ele também é suspeito de envolvimento em um esquema de fraude nos cartões de vacinação de familiares e do ex-presidente.
A expectativa de que Cid fizesse uma delação se intensificou após o advogado Cezar Roberto Bitencourt assumir sua defesa, em agosto.
Bitencourt é conhecido por atuar em casos de grande repercussão, como o mensalão e o petrolão.
Com a aceitação do acordo pela PF, cabe agora ao Ministério Público Federal (MPF) e ao Supremo Tribunal Federal (STF) darem o aval e analisar as condições para que ele seja firmado.
O Metrópoles procurou a defesa de Mauro Cid para tratar do assunto, mas não obteve retorno até a publicação deste texto.
Em nota, a Polícia Federal afirmou que não se manifestará sobre o assunto, “considerando o sigilo das investigações e o bom andamento dos trabalhos de polícia judiciária”.