Mauro Cid decidiu ficar em silêncio em depoimento para PF (Foto: Pixabay)
Nesta quinta-feira (18), o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, decidiu manter-se em silêncio no depoimento à Polícia Federal (PF), em Brasília. Essa seria a segunda oitiva de Cid, desde que começou a ser investigado por participação em suposto esquema de fraude nos cartões de vacina (Foto: Agência Brasil)
Entenda os pontos que Mauro Cid terá que explicar para a PF (Foto: Agência Brasil)
A investigação é sobre o suposto esquema de adulteração e fraude nos cartões de vacina, que teria na frente Cid, e envolveria Jair Bolsonaro (PL), sua filha e pessoas próximas, além do militar. Além de esclarecer outros assuntos, o foco principal é a vacina (Foto: Pexels)
A PF está investigando se Cid cometeu os seguintes crimes: infração de medida sanitária preventiva, associação criminosa, inserção de dados falsos em sistemas de informação, peculato eletrônico e corrução de menores (Foto: Unsplash)
Nesta quinta-feira (18), o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, irá prestar depoimento para à Polícia Federal (PF), no âmbito da Operação Venire (Foto: Agência Brasil)
Bolsonaro diz à PF que não sabia de fraude de Cid com as vacinas (Foto: Agência Brasil)
Os escândalos de fraudes nos certificados de vacinação, envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e o ex-ajudante, ele também é investigado por lavagem de dinheiro (Foto: Pexels)
A Policia Federal (PF), que está investigando a inserção de dados falsos sobre a vacinação da Covid-19, nos sistemas do Ministério da Saúde, que também encontrou no ConecteSUS do ex-presidente, Jair Bolsonaro (PL), o registro de uma dose única da Janssen, aplicada em São Paulo (Foto: Agência Brasil)
PF e CGU investigam fraude na carteira de vacina de Bolsonaro em São Paulo (Foto: Agência Brasil)
“Não existe adulteração na minha carteira de vacinação. Eu não tomei a vacina e ponto final. Nunca neguei. Não tomei a vacina após ler a bula da Pfizer. Minha esposa foi vacinada em 2021, nos Estados Unidos, com a Janssen, e minha filha Laura, de 12 anos, também não tomou vacina”, disse Bolsonaro na entrevista. (Foto: Agência Brasil)
“Acharam o cartão de vacina da minha esposa, a Michelle. Tiraram fotografias”. (Foto: Agência Brasil)
Bolsonaro foi revistado após denúncias sobre a irregularidade de seu cartão de vacina. (Foto: Agência Brasil)
Nesta quarta-feira (03), a Polícia Federal deflagrou a Operação Venire, responsável por investigar a associação criminosa suspeita por colocar dados falsos da vacinação contra a Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde: SI-PNI e RNDS (Foto: Agência Brasil)
Nova operação da PF por fraude em cartão de vacina contra ex-integrantes do GSI ligados a Bolsonaro (Foto: Agência Brasil)
Nesta quinta-feira (18), o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, decidiu manter-se em silêncio no depoimento à Polícia Federal (PF), em Brasília. Essa seria a segunda oitiva de Cid, desde que começou a ser investigado por participação em suposto esquema de fraude nos cartões de vacina.
O investigado está preso desde 03 de maio, no âmbito da operação Venire. Na época, outros cinto envolvidos no caso, também foram detidos preventivamente, que também optaram em se manter em silêncio no depoimento.
A PF está investigando se Cid cometeu os seguintes crimes: infração de medida sanitária preventiva, associação criminosa, inserção de dados falsos em sistemas de informação, peculato eletrônico e corrução de menores. As ações estão ocorrendo dentro do inquérito policial que está apurando as atuações de “milícias digitais”, dentro do Supremo.
O militar ficará preso até que comprove que a liberdade dele não afetará a investigação de nenhuma maneira.