Entenda os pontos que Mauro Cid terá que explicar para a PF (Foto: Agência Brasil)
Nesta quinta-feira (18), o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, irá prestar depoimento para à Polícia Federal (PF), no âmbito da Operação Venire (Foto: Agência Brasil)
A investigação é sobre o suposto esquema de adulteração e fraude nos cartões de vacina, que teria na frente Cid, e envolveria Jair Bolsonaro (PL), sua filha e pessoas próximas, além do militar. Além de esclarecer outros assuntos, o foco principal é a vacina (Foto: Pexels)
A PF está investigando se Cid cometeu os seguintes crimes: infração de medida sanitária preventiva, associação criminosa, inserção de dados falsos em sistemas de informação, peculato eletrônico e corrução de menores (Foto: Unsplash)
Bolsonaro diz à PF que não sabia de fraude de Cid com as vacinas (Foto: Agência Brasil)
Durante três horas de depoimento para a Polícia Federal (PF), Jair Bolsonaro (PL), garantiu que não sabia sobre o esquema de fraudes nos cartões de vacinas, que teria à frente o ex-ajudante de ordens da Presidência, Mauro Cid, que envolveria Bolsonaro, sua filha mais nova e pessoas próximas, além do próprio Cid (Foto: Agência Brasil)
Bolsonaro teria negado também que tenha participado, apoiado ou orientado os atos golpistas, contra o Estado de Direito, que vieram das manifestações antidemocráticas em 08 de janeiro (Foto: Agência Brasil)
Nova operação da PF por fraude em cartão de vacina contra ex-integrantes do GSI ligados a Bolsonaro (Foto: Agência Brasil)
Nesta quarta-feira (03), a Polícia Federal deflagrou a Operação Venire, responsável por investigar a associação criminosa suspeita por colocar dados falsos da vacinação contra a Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde: SI-PNI e RNDS (Foto: Agência Brasil)
Entre os presos , está o coronel Mauro Cid, que era o ajudante de ordens de Bolsonaro (Foto: TV Globo)
São 16 mandados de busca e apreensão e seis de prisão preventiva em Brasília e Rio de Janeiro (Foto: Agência Brasil)
Os alvos são ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e ex-integrantes do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) (Foto: Agência Brasil)
Bolsonaro foi revistado após denúncias sobre a irregularidade de seu cartão de vacina. (Foto: Agência Brasil)
“Não existe adulteração na minha carteira de vacinação. Eu não tomei a vacina e ponto final. Nunca neguei. Não tomei a vacina após ler a bula da Pfizer. Minha esposa foi vacinada em 2021, nos Estados Unidos, com a Janssen, e minha filha Laura, de 12 anos, também não tomou vacina”, disse Bolsonaro na entrevista. (Foto: Agência Brasil)
“Bolsonaro precisa pagar pelos seus crimes no Brasil e nos Estados Unidos”. (Foto: Agência Brasil)
Nesta quinta-feira (18), o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, irá prestar depoimento para à Polícia Federal (PF), no âmbito da Operação Venire. A investigação é sobre o suposto esquema de adulteração e fraude nos cartões de vacina, que teria na frente Cid, e envolveria Jair Bolsonaro (PL), sua filha e pessoas próximas, além do militar. Além de esclarecer outros assuntos, o foco principal é a vacina.
A PF está investigando se Cid cometeu os seguintes crimes: infração de medida sanitária preventiva, associação criminosa, inserção de dados falsos em sistemas de informação, peculato eletrônico e corrução de menores.
O militar está preso desde 03 de maio, quando a operação foi deflagrada pelo STF. As ações estão ocorrendo dentro do inquérito policial que está apurando as atuações de “milícias digitais”, dentro do Supremo.