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- Ao todo, os policiais deram cinco tiros, sendo quatro com pistolas e um de fuzil. (Foto: PCGO)
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- Testemunhas relataram que ele entrou na unidade policial dizendo: “Me prende, acabei de matar minha mulher”. ( Foto: Instagram)
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- O criminoso disse que deixou o corpo da vítima em uma parada de ônibus, e também levou os militares até o local onde guardou a foice usada no feminicídio. ( Foto: Instagram)
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- O crime aconteceu na tarde da última sexta-feira (11) e é o 23º feminicídio registrado na capital federal neste ano. (Foto: Instagram)
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- O principal suspeito do assassinato está foragido após o crime que impressionou os investigadores do caso. (Foto: PCDF)
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- A arma usada pelo assassino, um revólver calibre 32, estava com duas cápsulas deflagradas e três intactas. (Foto: PCGO)
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- Valderia atuava como chefe da Seção de Apoio Administrativo, Estatística e Informática da Deam 2. (Foto: Instagram)
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- O principal suspeito do assassinato, é o ex-companheiro da vítima, o motoboy Leandro Peres Ferreira, 46. (Foto: Instagram)
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- A vítima estava vestida e apresentava um corte profundo no pescoço, com bastante sangue ao redor. (Foto: PCDF)
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- Em depoimento, o filho da vítima, de 23 anos, disse que encontrou o corpo da mãe no banheiro da casa de Valderia, por volta das 12h30. Desesperado, ele acionou a polícia. (Foto: PCDF)
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- A sede do negócio ficava no mesmo local onde a vítima morava. (Foto: PCDF)
Uma mulher de 39 anos foi morta a golpes de foice na madrugada desta última quarta-feira (16) pelo ex-companheiro, Cleidson Ferreira de Oliveira, de 37 anos, em Ceilândia, Distrito Federal.
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Após o crime, o corpo da jovem Anariel Roza Dias foi deixado por Cleidson em uma parada de ônibus, na QNP 6/10, no P Sul, ainda no mesmo bairro, pelo autor do crime que se entregou à polícia em seguida.
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Testemunhas relataram que ele entrou na unidade policial dizendo: “Me prende, acabei de matar minha mulher”.
Um policial militar que estava na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) 2 relatou que acompanhava uma vítima de outro crime quando o assassino entrou e pediu aos PMs que o prendessem.
O criminoso disse que deixou o corpo da vítima em uma parada de ônibus, e também levou os militares até o local onde guardou a foice usada no feminicídio. A arma foi apreendida e encaminhada para perícia, e Cleidson, preso em flagrante.
O homem contou à polícia que fazia tratamento médico e estava afastado do emprego pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Ele acrescentou, que morou um tempo com a vítima, mas os dois tinham desentendimentos frequentes.
Cleidson detalhou o crime e disse que havia comprado cachaça e cigarros antes de matar a ex-companheira, durante a madrugada. Depois de sair de uma distribuidora, o criminoso encontrou Anariel Roza acompanhada de um homem no ponto de ônibus e a atacou. A testemunha fugiu.
Anariel Roza deixa dois filhos, ambos com menos de 10 anos, e já havia registrado três ocorrências no âmbito da Lei Maria da Penha contra o assassino apenas neste ano.
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