Nas postagens Dino, questiona, critica e expressamente denuncia fraudes em urnas eletrônicas brasileiras (Foto: Agência Brasil)
Vale ressaltar, que Dino também apoiou a votação que tornou Bolsonaro inelegível pelo mesmo tema defendido por ele (Foto: Agência Brasil)
Em 2010, então filiado ao PCdoB, Flávio Dino ironizava a atuação do Supremo Tribunal Federal (Foto: Reprodução Twitter)
Em 2012, o então comunista Dino já denunciava a possibbilidade de fraude na urna e como poderia eventualmente “alterar o resultado final (Foto: Reprodução Twitter)
Em 2012, já afirmava que o sistema de urnas eletrônicas “propicia diversas fraudes” (Foto: Reprodução Twitter)
Em 2013, por exemplo, então presidente da Embratur indicado pela presidente Dilma Rousseff, Dino foi ao Twitter (Foto: Reprodução Twitter)
No ano seguinte, em 2014, Dino disse “concordar totalmente” com a afirmação do título da matéria: “Urna eletrônica é falha, alerta MP (Foto: Reprodução Twitter)
“Estou às suas ordens, meu capitão”, finalizou Michelle, publicando uma sequência de fotos de Bolsonaro durante sua gestão. (Foto: Agência Brasil)
“Eu continuo confiando, acreditando e ao seu lado, meu amor”, escreveu Michelle Bolsonaro nas redes sociais. (Foto: Agência Brasil)
Michelle Bolsonaro, a antiga primeira-dama, expressou seu apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que foi condenado a oito anos de inelegibilidade pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). (Foto: Agência Brasil)
“A massa contribuiu com valores entre R$ 2 e R$ 22. Foi voluntário”, afirmou Bolsonaro. (Foto: Agência Brasil)
“O valor vamos mostrar mais pra frente. Agradeço a contribuição”. (Foto: Agência Brasil)
A dívida de Bolsonaro com o governo do Estado de São Paulo ultrapassa a marca de R$ 1 milhão. (Foto: Agência Brasil)
Pela legislação eleitoral, se Bolsonaro se tornar inelegível por oito anos, só poderá voltar a disputar as eleições em 2030 (Foto: Agência Brasil)
Nesta quinta-feira (29), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) declarou que já possui fundos suficientes para quitar todas as penalidades financeiras impostas a ele em processos judiciais, bem como quaisquer futuras punições. (Foto: Agência Brasil)
“Essa é uma verdade”, disse o ex-presidente Jair Bolsonaro durante uma entrevista concedida ao programa CNN Arena, na última quarta-feira (21). (Foto: Agência Brasil)
“Não se tenta dar golpe sem arma nenhuma, num domingo, fora do país”, declarou Bolsonaro. (Foto: Agência Brasil)
Nesta quinta-feira (22), o antigo presidente Jair Bolsonaro (PL) rebateu as acusações de que teria endossado um “golpe de Estado” para se manter no poder pelos eventos de 8 de janeiro em Brasília. (Foto: Agência Brasil)
Nesta quarta-feira (21), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) abordou a ação que pode resultar em sua inelegibilidade e que será avaliada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) amanhã (22). (Foto: Agência Brasil)
Na última sexta-feira (30) o ex-presidente Jair Bolsonaro foi julgado e condenado inelegível a 8 anos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A ação do TSE foi contra Bolsonaro que disse, durante reunião realizada com embaixadores, em julho do ano passado, no Palácio da Alvorada, que não acreditava no sistema eletrônico de votação brasileiro. A legalidade do encontro foi questionada pelo PDT, que moveu a ação e levou Bolsonaro à inelegibilidade até 2030.
Na época, o ex-presidente falou aos embaixadores que desconfiava da eletrônica e que, na opinião dele, a votação deveria ser ditada.
Posts revelados
Mas, nesta última segunda-feira (3), uma bomba caiu no meio político após postagens antigas serem desencavadas pelo Deputado Federal Nikolas Ferreira nas redes sociais que mostram que um dos principais ministros do governo Lula, Flávio Dino, questiona, critica e expressamente denuncia fraudes em urnas eletrônicas brasileiras.
Contradição na fala
Vale ressaltar, que Dino também apoiou a votação que tornou Bolsonaro inelegível pelo mesmo tema e que, no mesmo dia da condenação, ele iria acionar a Advocacia-Geral da União contra o ex-presidente.
“A decisão do TSE prova a perpetração de ataques abusivos ao Sistema de Justiça e à ordem jurídica”, resumiu Dino no dia.
As provas
No twitter, Dino, por exemplo, alerta para a “comprovação científica” de que as urnas brasileiras são “suscetíveis a fraudes”.
Pelo mesmo tema, atualmente, Dino tem criticado o ex-presidente Jair Bolsonaro por criticar o sistema eleitoral, mas ainda não comentou a série de postagens que podem ser consideradas “ataques à democracia”, como ele próprio descreveu esse tipo de pronunciamento.
Em 2010, então filiado ao PCdoB, Dino ironizava a atuação do Supremo Tribunal Federal:
Em 2012, já afirmava que o sistema de urnas eletrônicas “propicia diversas fraudes”:
Em 2012, Dino já denunciava a possibilidade de fraude na urna e como poderia eventualmente “alterar o resultado final”.
Em 2013, por exemplo, então presidente da Embratur indicado pela presidente Dilma Rousseff, Dino foi ao Twitte e disse:
No ano seguinte, em 2014, ainda no governo Dilma, ao comentar matéria do jornal Valor Econômico, Dino disse “concordar totalmente” com a afirmação do título da matéria: “Urna eletrônica é falha, alerta MP”.