No Jornal Nacional, Bolsonaro falou sobre seus apoiadores pedirem golpe. (Foto: Divulgação)
Bolsonaro esteve ontem (22), ao vivo no Jornal Nacional. (Foto: Globo)
Ele cedeu uma entrevista aos jornalistas William Bonner e Renata Vasconcelos. (Foto: Globo)
“E eu pergunto: meninas bonitinhas de 14, 15 anos se arrumando no sábado para que?”, questionou ele. (Foto: Instagram)
O presidente e candidato à reeleição afirmou que durante suas manifestações não há nenhum tipo de ruído de seus apoiadores. (Foto: Instagram)
No entanto, diz considerar essas falas como liberdade de expressão. (Foto: Globo))
“Ganhar a vida!”, declarou. (Foto: Instagram)
Os candidatos ainda terão um último confronto antes das votações. (Foto: Instagram)
“Entrei lá e tinham umas 15, 20 meninas sábado de manhã se arrumando”, afirmou. (Foto: Instagram)
“Você querer punir alguém por ter levantado uma faixinha no meio da multidão, AI-5, isso aí é uma coisa que no meu entender não leva a lugar nenhum”, disse o candidato. (Foto: Instagram)
Bolsonaro também falou sobre a compra das vacinas. (Foto: Instagram)
Ele negou ter cometido erros durante o período em que o país enfrentava o vírus da Covid-19. (Foto: Globo)
O atual chefe do poder Executivo Nacional afirmou que foram compradas mais de 500 mil doses de vacina. (Foto: Instagram)
“Só não se vacinou quem não quis”, disparou. (Foto: Instagram)
Após a má repercussão da declaração, os termos ofensivos entraram nos trends topics do Twitter. (Foto: Divulgação)
Além disso, disse que a compra foi em um tempo mais rápido que em outros países. (Foto: Instagram)
Segundo o presidente, isso aconteceu porque não ainda não tinha vacina no mercado. (Foto: Instagram)
O chefe do poder Executivo Nacional diz ter feito o que pode durante a pandemia. (Foto: Instagram)
Bolsonaro ainda acusou a imprensa de atuar contra os médicos. (Foto: Globo)
Nos próximos dias, o Jornal Nacional receberá outros candidatos em sua bancada. Ciro Gomes (PDT) participará na terça (23); Lula (PT) na quinta (25); e Simone Tebet (MDB) na sexta (26). (Foto: Globo)
Na última segunda-feira (22), durante entrevista ao Jornal Nacional, Jair Bolsonaro (PL) foi questionado sobre apoiadores que defendem o fechamento do congresso, do Supremo Tribunal de Justiça e um golpe militar. O presidente e candidato à reeleição afirmou que durante suas manifestações não há ruídos, mas que considera as falas como liberdade de expressão.
“Você vê as manifestações nossas sem qualquer ruído, uma lata de lixo sequer virada nas ruas. Eu considero como liberdade de expressão. Essas… Artigo 142. O que é artigo 142? É um artigo da Constituição que eu não entendo da maneira como alguns pouquíssimos entendem. Quando alguns falam em fechar o Congresso, é liberdade de expressão deles, eu não levo para esse lado”, disse Bolsonaro.
“E, para mim, isso aí faz parte da democracia, não posso é eu ameaçar fechar o Congresso ou o Supremo Tribunal Federal. Então, Bonner, eu não vejo como nada demais, vejo como liberdade de expressão, como alguns falam em AI-5. Nem existe mais AI-5. Você querer punir alguém por ter levantado uma faixinha no meio da multidão, AI-5, isso aí é uma coisa que no meu entender não leva a lugar nenhum”, completou.
Segundo uma pesquisa divulgada recentemente pelo Datafolha, Bolsonaro aparece em segundo lugar nas intenções de voto no primeiro turno com 32%. O levantamento aponta que em primeiro lugar está o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com 47%.
Nos próximos dias, o Jornal Nacional receberá os candidatos mais bem colocados na pesquisa em sua bancada. Ciro Gomes (PDT) participará na terça (23); Lula (PT) na quinta (25); e Simone Tebet (MDB) na sexta (26).