Bolsonaro esteve ontem (22), ao vivo no Jornal Nacional. (Foto: Globo)
Ele cedeu uma entrevista aos jornalistas William Bonner e Renata Vasconcelos. (Foto: Globo)
Ao ser questionado, o presidente voltou a falar sobre a pandemia. (Foto: Globo)
Bolsonaro também falou sobre a compra das vacinas. (Foto: Instagram)
Ele negou ter cometido erros durante o período em que o país enfrentava o vírus da Covid-19. (Foto: Globo)
O atual chefe do poder Executivo Nacional afirmou que foram compradas mais de 500 mil doses de vacina. (Foto: Instagram)
“Só não se vacinou quem não quis”, disparou. (Foto: Instagram)
Após a má repercussão da declaração, os termos ofensivos entraram nos trends topics do Twitter. (Foto: Divulgação)
Além disso, disse que a compra foi em um tempo mais rápido que em outros países. (Foto: Instagram)
Segundo o presidente, isso aconteceu porque não ainda não tinha vacina no mercado. (Foto: Instagram)
“Não poderia eu falar que deveríamos assinar certos contratos, como por exemplo a Pfizer, onde a Pfizer não garantia a entrega da vacina”, disse ele. (Foto: Instagram)
A Pfizer, empresa citada pelo presidente, teve por diversas vezes, a ofertas de venda de vacinas contra Covid-19 rejeitadas pelo governo. (Foto: Instagram)
Ainda no início da pandemia, o governo não concordava com as condições dos contratos da empresa. (Foto: Instagram)
O chefe do poder Executivo Nacional diz ter feito o que pode durante a pandemia. (Foto: Instagram)
Bolsonaro ainda acusou a imprensa de atuar contra os médicos. (Foto: Globo)
“A primeira vacina do mundo foi dada em dezembro de 2020. Em janeiro, nós já estávamos vacinando no Brasil”, disse. (Foto: Instagram)
Até o fechamento dessa matéria, o presidente não se pronunciou sobre o assunto. (Foto: Instagram)
Segundo o atual presidente, isso é conhecido como uma liberdade do médico. (Foto: Instagram)
“Quando algo é desconhecido, como é até hoje é desconhecido os possíveis efeitos colaterais da vacina, desaconselhar, inibir, ameaçar caçar o registro de médico. Isso que foi errado feito durante a pandemia”, declarou. (Foto: Instagram)
Nos próximos dias, o Jornal Nacional receberá outros candidatos em sua bancada. Ciro Gomes (PDT) participará na terça (23); Lula (PT) na quinta (25); e Simone Tebet (MDB) na sexta (26). (Foto: Globo)
Na noite da última segunda-feira (22), o presidente Jair Bolsonaro esteve ao vivo no Jornal Nacional, na Rede Globo. Durante a entrevista cedida a William Bonner e Renata Vasconcelos, ele falou sobre as vacinas e negou ter cometido erros durante a pandemia da Covid-19.
“Nós compramos mais de 500 mil doses de vacina. Só não se vacinou quem não quis. Eu acho que vocês dois se vacinaram. Comprada por mim. E em tempo bem mais rápido que em outros países, porque não tinha no mercado. Não poderia eu falar que deveríamos assinar certos contratos, como por exemplo a Pfizer, onde a Pfizer não garantia a entrega da vacina.”
A Pfizer, empresa citada pelo presidente, teve por diversas vezes, a ofertas de venda de vacinas contra Covid-19 rejeitadas pelo governo. Ainda no início da pandemia, o governo não concordava com as condições dos contratos.
O chefe do poder Executivo Nacional diz ter feito o que pode e acusou a imprensa de atuar contra os médicos. “A primeira vacina do mundo foi dada em dezembro de 2020. Em janeiro, nós já estávamos vacinando no Brasil. Então, fizemos a nossa parte, e o grande erro disso tudo foi o trabalho forte da grande mídia, entre eles a Globo, desestimulando os médicos no tratamento precoce, e isso é conhecido como uma liberdade do médico. Quando algo é desconhecido, como é até hoje é desconhecido os possíveis efeitos colaterais da vacina, desaconselhar, inibir, ameaçar caçar o registro de médico. Isso que foi errado feito durante a pandemia”, disse Bolsonaro.
Nos próximos dias, o Jornal Nacional receberá outros candidatos em sua bancada. Ciro Gomes (PDT) participará na terça (23); Lula (PT) na quinta (25); e Simone Tebet (MDB) na sexta (26).