- Bolsonaristas parabenizam Ainda Estou Aqui, mas criticam “politização” de filme sobre a ditadura militar. (Foto: Redes Sociais)
- Enquanto base governista comemorou conquista no Oscar para Ainda Estou Aqui, poucos aliados de Bolsonaro comentaram a respeito. (Foto: Divulgação/Roque de Sá/Agência Senado)
- O líder do Partido Liberal no Senado, Carlos Portinho, recorreu ao “X” (antigo Twitter) para parabenizar o longa, mas destacou: “A cultura é uma política de Estado e não deve ter lado.”. (Foto: Divulgação/Agência Senado)
- Posteriormente, o deputado federal Marco Feliciano (PL-SP) aproveitou para também criticar o suposto uso político do filme. (Foto: Divulgação/José Cruz/Agência Brasil)
- Na ocasião, o parlamentar ainda minimizou a importância da categoria de “Melhor Filme Internacional”. (Foto: Arquivo/Agência Brasil)
- “O filme brasileiro Ainda Estou Aqui infelizmente perdeu as duas mais importantes e mais esperadas estatuetas: a de melhor atriz e a de melhor filme. Se não tivesse sido tão politizado, quem sabe não teria levado as demais [categorias]?”, disse por fim. (Foto: Divulgação/Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil)
- Brasil conquista primeiro Oscar de Melhor Filme Internacional com “Ainda Estou Aqui” (Foto: Divulgação)
- O Brasil venceu pela primeiro vez o Oscar. (Foto: Reprodução)
- Vale lembrar que a vitória foi a primeira da história do Brasil na premiação. (Foto: Reprodução)
- “Ainda estou aqui” é inspirado na história real de Eunice Paiva, uma advogada e mãe do escritor Marcelo Rubens Paiva, que passou 40 anos procurando a verdade sobre o desaparecimento de seu marido, Rubens. (Foto: TV Globo)
- “Ainda Estou Aqui” é baseado no livro homônimo escrito por Marcelo Rubens Paiva, conhecido pelo livro “Feliz Ano Velho” — um grande sucesso de vendas nos anos 1980. (Foto: Divulgação)
Na noite deste último domingo (02/03), o filme “Ainda Estou Aqui”, de Walter Salles, ganhou o Oscar de “Melhor Filme Internacional”. Esta é a primeira vez na história que o Brasil leva para casa uma estatueta. Apesar dos pesares, o longa sofreu algumas críticas; Principalmente de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
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Parlamentares do PL criticam cunho político no filme “Ainda Estou Aqui”
Alguns bolsonaristas não ficaram felizes pela vitória histórica da obra brasileira. Outros, por sua vez, até parabenizaram o longa, mas não deixaram de criticá-lo. Parlamentares alinhados a Jair Bolsonaro, por exemplo apontaram um suposto uso político da produção. Vale destacar que a história é sobre a ditadura militar (1964-1985).
O líder do Partido Liberal no Senado, Carlos Portinho, recorreu ao “X” (antigo Twitter) para parabenizar o longa, mas destacou: “A cultura é uma política de Estado e não deve ter lado, sendo a identidade da nossa nação. Não pertence a um grupo político. Não queiram se apropriar.“, escreveu.
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Posteriormente, o deputado federal Marco Feliciano (PL-SP) aproveitou para também criticar o suposto uso político do filme. Na ocasião, o parlamentar ainda minimizou a importância da categoria de “Melhor Filme Internacional”: “O filme brasileiro Ainda Estou Aqui infelizmente perdeu as duas mais importantes e mais esperadas estatuetas: a de melhor atriz e a de melhor filme. Se não tivesse sido tão politizado, quem sabe não teria levado as demais [categorias]?“, disse por fim.
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