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- A Akeso, uma empresa de biotecnologia chinesa, surpreendeu o setor farmacêutico com o lançamento de um novo medicamento para câncer de pulmão, o ivonescimab, que superou o medicamento de sucesso da Merck, o Keytruda, em testes clínicos. (Foto: Unsplash)
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- O ivonescimab foi considerado como tendo superado o Keytruda em um teste conduzido na China, com os pacientes tratados com o novo medicamento passando 11,1 meses antes que seus tumores começassem a crescer novamente, em comparação com 5,8 meses para o Keytruda. (Foto: Unsplash)
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- Essa descoberta foi anunciada na Conferência Mundial sobre Câncer de Pulmão, um importante fórum médico. (Foto: Unsplash)
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- A Akeso é apenas um exemplo da ascensão da biotecnologia chinesa. (Foto: Unsplash)
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- A indústria de biotecnologia chinesa estava anteriormente concentrada em replicar medicamentos existentes, mas nos últimos 10 anos, as empresas chinesas começaram a inovar com medicamentos mais avançados que podem competir diretamente com as ofertas ocidentais. (Foto: Unsplash)
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- A AstraZeneca e a Merck já assinaram acordos de licenciamento com empresas chinesas para desenvolver medicamentos cardiovasculares e uma pílula experimental para perda de peso. (Foto: Unsplash)
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- No entanto, a conquista da Akeso está causando ondas no exterior, mas o debate está acirrado na China sobre a qualidade dos medicamentos genéricos produzidos internamente. (Foto: Unsplash)
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- A desconfiança sobre o histórico de medicamentos produzidos internamente é profunda na China, e os reguladores de saúde do país defenderam a segurança dos medicamentos após uma investigação oficial. (Foto: Unsplash)
O mundo da tecnologia e da medicina está assistindo a uma revolução disruptiva, liderada pela China. A Akeso, uma empresa de biotecnologia chinesa, surpreendeu o setor farmacêutico com o lançamento de um novo medicamento para câncer de pulmão, o ivonescimab, que superou o medicamento de sucesso da Merck, o Keytruda, em testes clínicos.
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O ivonescimab foi considerado como tendo superado o Keytruda em um teste conduzido na China, com os pacientes tratados com o novo medicamento passando 11,1 meses antes que seus tumores começassem a crescer novamente, em comparação com 5,8 meses para o Keytruda. Essa descoberta foi anunciada na Conferência Mundial sobre Câncer de Pulmão, um importante fórum médico.
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A Akeso é apenas um exemplo da ascensão da biotecnologia chinesa. A indústria de biotecnologia chinesa estava anteriormente concentrada em replicar medicamentos existentes, mas nos últimos 10 anos, as empresas chinesas começaram a inovar com medicamentos mais avançados que podem competir diretamente com as ofertas ocidentais. A AstraZeneca e a Merck já assinaram acordos de licenciamento com empresas chinesas para desenvolver medicamentos cardiovasculares e uma pílula experimental para perda de peso.
No entanto, a conquista da Akeso está causando ondas no exterior, mas o debate está acirrado na China sobre a qualidade dos medicamentos genéricos produzidos internamente. A desconfiança sobre o histórico de medicamentos produzidos internamente é profunda na China, e os reguladores de saúde do país defenderam a segurança dos medicamentos após uma investigação oficial.
A indústria de biotecnologia chinesa está se tornando um centro de inovação para toda a indústria, com o número de acordos de licenciamento saltando de apenas 46 em 2017 para mais de 200 no ano passado. O valor total do acordo foi de apenas US$ 4 bilhões em 2017 e subiu para US$ 57 bilhões no ano passado. A Akeso está liderando o caminho para a indústria de biotecnologia chinesa, e seu novo medicamento pode ser o início de uma nova era de inovação na China.
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