o presidente americano Joe Biden enviou ao país cerca de 800 milhões de dólares em equipamentos e armamento. (Foto: Reprodução/Band News)
As doses estão previstas para partir de Fort Lauderdale, na Flórida, na noite desta quinta-feira, 24, com destino ao aeroporto de Viracopos. (Foto: Pixabay)
Joe Biden lavou as mãos sobre o caso, e continuou com a decisão dos EUA de tirar suas tropas do país (Foto: Pixabay)
Cidades sitiadas, bombardeios diários, falta de suprimentos e serviços básicos.(José Cruz/Agência Brasil)
Países aliados do ocidente discutem providências para prevenir ataques mais drásticos vindos da Rússia. (Foto: Pixabay)
O ministro das relações exteriores chinês, Wang Yi, lamentou o número de civis mortos e a condução do conflito.(Foto: Divulgação)
Enquanto isso, a retomada das negociações por um acordo de paz iniciaram hoje, na Turquia, com a presença das duas delegações.(Foto: Unsplash)
De acordo com a polícia local, só na última quinta-feira (24), a Rússia realizou 203 ataques contra eles, com combates ocorrendo em quase todo território ucraniano. No entanto, esse número continua a subir. (Foto: Unsplash)
A Rússia deve aproximadamente 117 milhões de dólares em eurobônus. (Foto: Unsplash)
A Rússia está na 11° posição do ranking, com 39,59 milhões de russos totalmente vacinados. (Foto: Pixabay)
“A Rússia não querer um vizinho convertido ao ocidente, um vizinho inscrito na Otan e com laços com a União Europeia. A Rússia tenta preservar sua influência sobre uma área que já foi a cabeça da União Soviética. Para Putin, a Ucrânia ainda pertence ao império russo. O conflito tem a ver com laços culturais, mas, sobretudo, com laços políticos”, afirmou o cientista político Leandro a Jovem Pan. (Foto: Unsplash)
Por lá os sobreviventes sofrem com a falta de suprimentos e serviços básicos. (Foto: Twitter)
O governo americano condenou a decisão da Rússia de atacar o território ucraniano e afirmou que essa invasão pode se tornar um grande evento extremamente sangrento. (Foto: Instagram)
O presidente americano Joe Biden formou um grupo intitulado de “Equipe Tigre”, para lidar com os possíveis excessos russos. (Foto: Pixabay)
Os países vizinhos começaram a se mobilizar em favor aos cidadãos ucranianos que resolveram deixar o país para fugir da guerra. (Foto: Pixabay)
Segundo o governo ucraniano, os russos estão “fingindo” que não há diferença entre evacuar civis e rendição militar.(Foto: Pixabay)
Quase 5 milhões de pessoas já fugiram do país, entre elas 1,5 milhões de crianças. (Foto: Pexels)
As tropas russas utilizaram armas de fogo e granadas de efeito moral para dispersar os manifestantes. (Foto: Pixabay)
Segundo Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, as tropas do país tentaram evitar que a antiga usina nuclear não fosse tomada, mas apesar do esforço, os russos dominaram o local que possui resíduos nucleares. (Foto: Pixabay)
Ainda para tentar se defender de um dos mais poderosos exércitos do mundo, o ministro ucraniano da Defesa, Oleksii Reznikov, convidou todos os cidadãos que estão preparados e conseguem pegar em uma arma para juntar-se às forças de defesa. (Foto: Pexels)
Pouco antes do início da guerra, forças militares americanas pressionavam o governo a aumentar as tropas presentes na região do conflito. No entanto, a requisição foi negada pela Casa Branca devido ao temor do que isso poderia causar às vistas da Rússia. Foi o que mostrou o relatório apresentado pela Fox News na noite deste domingo (13). Em dezembro de 2021, forças nacionais americanas recomendaram o aumento de pessoal de operações especiais e treinamento militar na região da Ucrânia. A intenção era treinar ucranianos e ensinar táticas de guerrilha, no entanto tal atitude poderia incendiar mais ainda as tensões já estabelecidas na época.
O presidente americano Joe Biden tratava de esforços diplomáticos para sair da crise com a Rússia. A Casa Branca negou a requisição de novas tropas temendo que pudesse complicar as tratativas entre os países, e ser visto como uma provocação. Tais informações contidas no relatório foram trazidas à público por integrantes do Congresso ligados ao Pentágono. Segundo estas fontes, enquanto Putin mantinha suas tropas prontas para atacar na fronteira com a Ucrânia, os Estados Unidos tinham planos de ampliar forças na região. Para o Vice-presidente do Conselho de Política Externa dos EUA, Ilan Berman, o presidente russo não precisava de provocações, ele já sabia o que faria.
O porta-voz da Casa Branca negou o conteúdo contido no relatório e afirmou que nenhum desses planos ou requisições lhes foi enviado. Além disso, o porta-voz do Departamento de Defesa afirmou que nenhum treinamento foi cancelado e que nada seria realizado até que as forças militares dos EUA fossem reposicionadas em fevereiro deste ano. As medidas do governo americano contra a Rússia aumentam a cada dia e o presidente Biden não quer entrar em conflito armado: “Não vamos lutar contra a Rússia na Ucrânia. Isso significaria um conflito entre a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) e a Rússia, que seria a terceira guerra mundial”.