Países aliados do ocidente discutem providências para prevenir ataques mais drásticos vindos da Rússia. (Foto: Pixabay)
“O presidente Putin escolheu uma guerra premeditada que vai causar uma perda catastrófica de vidas e sofrimento humano. A Rússia sozinha é responsável pelas mortes e pela destruição que este ataque vai causar, e os Estados Unidos e seus aliados vão responder de uma forma unida e decisiva. O mundo vai responsabilizar a Rússia”, disse Biden em comunicado. (Foto: Instagram)
O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, disse que Putin escolheu o caminho “do derramamento de sangue e destruição” optando por atacar um país amigo sem qualquer provocação. (Foto: Instagram)
Segundo o governo ucraniano, os russos estão “fingindo” que não há diferença entre evacuar civis e rendição militar.(Foto: Pixabay)
Segundo Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, as tropas do país tentaram evitar que a antiga usina nuclear não fosse tomada, mas apesar do esforço, os russos dominaram o local que possui resíduos nucleares. (Foto: Pixabay)
Representantes russos afirmaram na ocasião que o Kremlin iria reduzir significativamente os ataques a fim de conquistar a confiança de seus opositores. (Foto: Pexels)
Hoje (11) o Chanceler austríaco, Karl Nehammer, esteve reunido com o presidente russo pessoalmente. (Foto: Pexels)
Ainda para tentar se defender de um dos mais poderosos exércitos do mundo, o ministro ucraniano da Defesa, Oleksii Reznikov, convidou todos os cidadãos que estão preparados e conseguem pegar em uma arma para juntar-se às forças de defesa. (Foto: Pexels)
O conflito se deu início após a Ucrânia manifestar o desejo de fazer parte da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). (Foto: divulgação)
Além disso, o exército ucraniano continuou atuando na parte leste do país, e derrubou seis aviões russos. (Foto: Unsplash)
De acordo com a polícia local, só na última quinta-feira (24), a Rússia realizou 203 ataques contra eles, com combates ocorrendo em quase todo território ucraniano. No entanto, esse número continua a subir. (Foto: Unsplash)
O governo americano condenou a decisão da Rússia de atacar o território ucraniano e afirmou que essa invasão pode se tornar um grande evento extremamente sangrento. (Foto: Instagram)
O Pentágono confirmou nesta quinta-feira (24) que o Kremlin rejeitou inúmeras ligações do governo americano para discutir questões militares. Isso pode significar que as duas maiores potências nucleares do mundo estão sem comunicação direta, e sem saber ao certo as atividades de cada um. De acordo com o porta-voz do Pentágono ,John Kirby, as tentativas de contato com os generais russos em Moscou não são respondidas desde o início da invasão à Ucrânia, em 24 de fevereiro.
O conflito que já perdura há um mês tem um momento decisivo no que diz respeito às decisões bélicas. O mundo acompanha os próximos passos dos governos diante da guerra gerada pela invasão da Rússia à Ucrânia. Países aliados do ocidente discutem providências para prevenir ataques mais drásticos vindos da Rússia.
As tentativas falhas de se comunicar com militares russos ocorrem no momento em que diversas operações vêm sendo realizadas pela Rússia nas fronteiras entre Ucrânia, Polônia e Romênia. Aviões da OTAN acompanham e vigiam o espaço aéreo sobre o Mar Báltico e fazem transporte de armas. Mesmo assim, Moscou e Washington ainda mantêm contato via embaixadas, para resolução de conflitos. Kirby afirmou que o contato com os russos não está zerado, no entanto em sua visão seria de suma importância o diálogo com militares de “nível sênior”.