Quase 5 milhões de pessoas já fugiram do país, entre elas 1,5 milhões de crianças. (Foto: Pexels)
Por lá os sobreviventes sofrem com a falta de suprimentos e serviços básicos. (Foto: Twitter)
O presidente americano Joe Biden formou um grupo intitulado de “Equipe Tigre”, para lidar com os possíveis excessos russos. (Foto: Pixabay)
O governo americano condenou a decisão da Rússia de atacar o território ucraniano e afirmou que essa invasão pode se tornar um grande evento extremamente sangrento. (Foto: Instagram)
Segundo o governo ucraniano, os russos estão “fingindo” que não há diferença entre evacuar civis e rendição militar.(Foto: Pixabay)
Segundo Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, as tropas do país tentaram evitar que a antiga usina nuclear não fosse tomada, mas apesar do esforço, os russos dominaram o local que possui resíduos nucleares. (Foto: Pixabay)
Representantes russos afirmaram na ocasião que o Kremlin iria reduzir significativamente os ataques a fim de conquistar a confiança de seus opositores. (Foto: Pexels)
Países aliados do ocidente discutem providências para prevenir ataques mais drásticos vindos da Rússia. (Foto: Pixabay)
Ainda para tentar se defender de um dos mais poderosos exércitos do mundo, o ministro ucraniano da Defesa, Oleksii Reznikov, convidou todos os cidadãos que estão preparados e conseguem pegar em uma arma para juntar-se às forças de defesa. (Foto: Pexels)
Hoje (11) o Chanceler austríaco, Karl Nehammer, esteve reunido com o presidente russo pessoalmente. (Foto: Pexels)
Além disso, o exército ucraniano continuou atuando na parte leste do país, e derrubou seis aviões russos. (Foto: Unsplash)
De acordo com a polícia local, só na última quinta-feira (24), a Rússia realizou 203 ataques contra eles, com combates ocorrendo em quase todo território ucraniano. No entanto, esse número continua a subir. (Foto: Unsplash)
O conflito se deu início após a Ucrânia manifestar o desejo de fazer parte da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). (Foto: divulgação)
No entanto, além da Ucrânia fazer divisa com a Rússia, também era um antigo pedaço do país. Sendo assim, o presidente russo, Vladimir Putin, não quer que essa união aconteça. (Foto: Pixabay)
“A Rússia não querer um vizinho convertido ao ocidente, um vizinho inscrito na Otan e com laços com a União Europeia. A Rússia tenta preservar sua influência sobre uma área que já foi a cabeça da União Soviética. Para Putin, a Ucrânia ainda pertence ao império russo. O conflito tem a ver com laços culturais, mas, sobretudo, com laços políticos”, afirmou o cientista político Leandro a Jovem Pan. (Foto: Unsplash)
Diante da invasão russa à Ucrânia, pelo menos 1,5 milhões de crianças fugiram do país. Dezenas delas já foram mortas durante o conflito, e aproximadamente 6 milhões correm riscos. A ONG “Save the Children” fez um levantamento preocupante sobre a situação: “Estamos extremamente alarmados com relatos de que bombardeios intensos atingiram mais de 460 escolas em todo país, e mais de 60 foram totalmente destruídas”, afirmou Pete Walsh, diretor da fundação na Ucrânia. Em um comunicado ele relembrou a comunidade mundial que a escola deve ser o porto seguro de uma criança, um local confortável e agradável. A convenção sobre os Direitos da Criança foi adotada pela Assembleia da ONU em 1990. Intitulada de Declaração Universal dos Direitos das Crianças, a convenção está sendo ignorada pelos russos.
Na cidade portuária de Mariupol, uma escola com 400 pessoas abrigadas foi bombardeada. A cidade sitiada pelos russos resiste, mesmo atacada desde o início da invasão, há aproximadamente um mês. Quase 5 milhões de pessoas já fugiram do país, entre elas 1,5 milhões de crianças. O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), declarou nesta última segunda-feira (21) que as crianças que fogem da guerra correm um risco maior de serem envolvidas em tráfico de pessoas. Já que os criminosos aproveitam o caos gerado nessas situações. O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky declarou que quanto mais a Rússia se utilizar de terror, maiores serão as consequências.
A guerra da Ucrânia está levando ao deslocamento em massa, cada vez mais dificultado pelas circunstâncias encontradas pelo caminho, e pela questão humanitária. O diretor regional da UNICEF na Europa e Ásia Central, Afshan Khan, afirmou que crianças deslocadas se tornam extremamente vulneráveis, uma vez que têm a maior chance de serem separadas de suas famílias, exploradas e até traficadas. A ONU já verificou possíveis 75 mortes de crianças, porém o número é maior diante das subnotificações e dificuldade de contabilizar vítimas.