Adalgysa é um dos animais que uma porquinha muito chique. Acontece que o instituto de Santos, no litoral de São Paulo, leva ela aos hospitais para realizar “pet terapias”. O método, para quem não sabe, é uma técnica cientificamente comprovada, que busca humanizar a assistência em saúde a partir do contato com animais.
++ China inaugura o primeiro hospital comandado por inteligência artificial
Adalgysa é da raça mini pig e tem pouco mais de dois anos de vida. Segundo o médico veterinário Wilson Rodrigues, de 52 anos, ela se destaca por sua doçura e afetuosidade. O também fundador da ONG Instituto TauPet contou, ao site “Metrópoles” que cria a porquinha desde os primeiros 15 dias de vida dela: “A gente procurou criá-la com laços de afetividade, de carinho, de amor. E mantê-la sempre em contato com muitas pessoas pra ela não se estranhar e ser tolerante com o contato humano.“, explicou ele logo a princípio.
Segundo Wilson, é importante que um pet de terapia seja calmo, para garantir que o contato com o paciente não seja agressivo ou invasivo, por exemplo. “Gigi”, como é carinhosamente chamada, é um exemplo disso. Além dela, o instituto visita hospitais e escolas com um galo, chamado “Hey Hey”.
++ Cachorro ajuda menino com doença genética rara
O veterinário garante: “Quando um animal chega no hospital, o ambiente muda. Porque é um lugar pesado, muitas vezes triste. Então, começando pelos pacientes, eles se alegram. Os acompanhantes desestressam, porque eles estão ali naquela rotina, trancados em um quarto. Até os colaboradores do hospital mudam.”, afirmou o veterinário. “A gente vê o sorriso estampado em todos.“, acrescentou na sequência.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do Jetss.