- No início, Max Armstrong não deu atenção à “pequena queimadura” que sofreu em uma viagem de acampamento. O homem de 40 anos de San Diego — que agora mora em Castle Rock, Colorado — já havia sofrido muitos ferimentos leves na natureza. (Foto: Arquivo Pessoal)
- “Eu estava apenas transferindo a frigideira da fogueira para a mesa e queimei uma parte do meu polegar no processo”, ele disse. “Foi uma pequena queimadura. Não pensei em nada sobre isso na hora.”, disse ele. (Foto: Arquivo Pessoal)
- Dois dias depois, Armstrong diz que seu tornozelo esquerdo começou a inchar — algo que ele atribuiu a “ter saído errado do trailer. Eu só pensei que tinha torcido”. (Foto: Arquivo Pessoal)
- Ao mesmo tempo, sua queimadura não estava melhorando, mesmo que ele estivesse passando creme antibiótico e mantendo-a enfaixada. Numa noite, suas unhas dos pés ficaram roxas: “Eu sabia que tinha que ir ao pronto-socorro.”, relembrou. (Foto: Arquivo Pessoal)
- A caminho do hospital, Armstrong verificou seus sintomas online. Ele percebeu que poderia ter sepse — uma condição com risco de vida em que o corpo responde de forma inadequada a uma infecção. (Foto: Arquivo Pessoal)
- Assim que chegou ao pronto-socorro, seus olhos começaram a rolar para trás. Os médicos confirmaram que era, de fato, sepse: “No final da noite, eu estava em coma induzido.”, contou. (Foto: Arquivo Pessoal)
- Em 23 de dezembro, ele passou por uma cirurgia para remover as duas pernas abaixo dos joelhos. (Foto: Arquivo Pessoal)
Max Armstrong, de 40 anos, é de Colorado, nos Estados Unidos (EUA). Em suas férias, em dezembro de 2024, ele resolveu ir acampar em Kiowa. Durante o acampamento, porém, ele acabou queimando seu polegar ao cozinhar em uma frigideira. Dalí em diante, sua vida mudou.
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Max estava tentando cozinhar macarrão quando sofreu o ferimento: “Peguei uma frigideira de forma errada e meu polegar tocou na parte quente.“, contou ele logo a princípio à revista “People”. Ele, contudo, achou que não era nada demais: “(…) Depois do jantar, limpei a queimadura, coloquei um curativo e deixei assim.“, disse na sequência. “Infelizmente, o jantar foi o suficiente para a queimadura se tornar estreptocócica A.“, completou em seguida.
A viagem para caçar com os amigos, se tornou um pesadelo. Poucos dias após o ferimento, Max começou a notar alguns sintomas assustadores. Sua perna esquerda ficou visivelmente inchada, suas unhas dos pés escureceram e ficaram roxas, e ele foi dominado por uma dor intensa. No sexto dia, Armstrong foi levado às pressas para o hospital. No “AdventHealth Parker”, ele foi diagnosticado com sepse – uma condição médica com risco de vida.
Ainda na unidade de saúde, Max relembra que seus olhos viravam para cima: “A queimadura no meu polegar ficou bem feia, ficou preta e parecia que estava corroendo meu dedo. Os médicos me faziam muitas perguntas, mas meus olhos começaram a revirar e eu comecei a falar bobagens.“, detalhou. Devido à gravidade de sua condição, ele foi colocado em coma induzido por seis dias e transferido para um hospital mais bem equipado. Sua família foi avisada de que havia uma chance dele não sobreviver, mas, felizmente, no dia 13 de dezembro ele acordou.
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Infelizmente, porém, durante o coma, a sepse continuou a corroer seus pés e se espalhou para suas pernas. Desse modo, ele teve que amputar as pernas no dia 23 de dezembro: “Inicialmente, quando acordei, pensei que minhas pernas ainda estavam lá, mas depois percebi que não estavam mais.“, relembrou por fim.
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