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- A pasta solicitou a interdição cautelar do laboratório particular PCS Saleme/RJ, que opera dentro do Instituto Estadual de Cardiologia Aloysio de Castro (IECAC), além de implementar outras medidas de controle. (Foto:Unsplash)
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- A Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ) confirmou seis casos de pacientes infectados pelo HIV após transplantes. (Foto: Unsplash)
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- A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) já estão conduzindo investigações sobre o ocorrido. (Foto:Unsplash)
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- Os exames de sangue dos doadores envolvidos apresentaram falsos negativos para a presença do HIV, o que permitiu a transmissão do vírus. (Foto: Unsplash)
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- Entre as ações adotadas, o Ministério da Saúde determinou que a testagem de todos os doadores de órgãos no estado volte a ser realizada exclusivamente pelo Hemorio, utilizando o teste NAT, considerado mais eficaz para detecção precoce do HIV. (Foto: Unsplash)
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- Além disso, o material coletado dos doadores testados pelo laboratório PCS Saleme/RJ deverá ser reavaliado para identificar possíveis novos falsos negativos. (Foto: Unsplash)
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- Outra medida tomada foi a abertura de uma auditoria no sistema de transplantes do Rio de Janeiro, conduzida pelo Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus), a fim de avaliar o funcionamento do sistema e assegurar a correção de possíveis falhas.(Foto: Unsplash)
O Ministério da Saúde (MS) se manifestou nesta sexta-feira (11) sobre o grave caso de seis pacientes no Rio de Janeiro que contraíram o vírus HIV após receberem órgãos contaminados em transplantes.
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A pasta solicitou a interdição cautelar do laboratório particular PCS Saleme/RJ, que opera dentro do Instituto Estadual de Cardiologia Aloysio de Castro (IECAC), além de implementar outras medidas de controle.
A Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ) confirmou seis casos de pacientes infectados pelo HIV após transplantes. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) já estão conduzindo investigações sobre o ocorrido. Os exames de sangue dos doadores envolvidos apresentaram falsos negativos para a presença do HIV, o que permitiu a transmissão do vírus.
Entre as ações adotadas, o Ministério da Saúde determinou que a testagem de todos os doadores de órgãos no estado volte a ser realizada exclusivamente pelo Hemorio, utilizando o teste NAT, considerado mais eficaz para detecção precoce do HIV.
Além disso, o material coletado dos doadores testados pelo laboratório PCS Saleme/RJ deverá ser reavaliado para identificar possíveis novos falsos negativos. Os pacientes que receberam os transplantes terão acesso a acompanhamento especializado e tratamento imediato.
Outra medida tomada foi a abertura de uma auditoria no sistema de transplantes do Rio de Janeiro, conduzida pelo Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus), a fim de avaliar o funcionamento do sistema e assegurar a correção de possíveis falhas.
“O caso está sendo tratado com extrema seriedade, visando proteger a saúde dos pacientes e suas famílias, além de preservar a confiança da população nesse serviço essencial”, ressaltou a nota oficial do ministério.
O Ministério da Saúde reforçou ainda que o Sistema Nacional de Transplantes (SNT) do Brasil é “reconhecido internacionalmente pela sua transparência, segurança e solidez”, seguindo normas rigorosas para garantir a proteção de doadores e receptores de órgãos.
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