- Há dois meses, o cantor sertanejo havia cogitado a ideia de entrar para a política, mas decidiu abandonar os planos após perceber a resistência de sua família e amigos mais próximos (Foto: Instagram)
- A decisão foi comunicada publicamente nesta terça-feira (18) (Foto: Instagram)
- Em entrevista ao site Metrópoles, Gusttavo Lima explicou que, embora tenha sido bem recebido pelo público ao anunciar sua possível entrada na política (Foto: Instagram)
- O apoio de sua família pesou decisivamente em sua decisão de desistir da candidatura (Foto: Instagram)
- O cantor ressaltou que, após ouvir a opinião de seus entes queridos, decidiu voltar atrás nos planos de concorrer à Presidência em 2026 (Foto: Instagram)
- “Eu fiquei impressionado com a boa receptividade do Brasil, mas muitas pessoas próximas se posicionaram contra, inclusive minha família, o que pesou muito”. (Foto: Instagram)
- “As eleições de 2026 ainda serão muito polarizadas. Você tem que sentar para negociar coisas que, às vezes, não são de interesse do Brasil, mas de partidos e de pessoas”. (Foto: Instagram)
- “Não tenho estômago. Meu negócio é trabalhar e ajudar as pessoas”, afirmou (Foto: Instagram)
Gusttavo Lima abriu o jogo e revelou que não vai mais concorrer à Presidência da República nas eleições de 2026. Há dois meses, o cantor sertanejo havia cogitado a ideia de entrar para a política, mas decidiu abandonar os planos após perceber a resistência de sua família e amigos mais próximos. A decisão foi comunicada publicamente nesta terça-feira (18).
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Em entrevista ao site Metrópoles, Gusttavo Lima explicou que, embora tenha sido bem recebido pelo público ao anunciar sua possível entrada na política, o apoio de sua família pesou decisivamente em sua decisão de desistir da candidatura. O cantor ressaltou que, após ouvir a opinião de seus entes queridos, decidiu voltar atrás nos planos de concorrer à Presidência em 2026.
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“Eu fiquei impressionado com a boa receptividade do Brasil, mas muitas pessoas próximas se posicionaram contra, inclusive minha família, o que pesou muito. As eleições de 2026 ainda serão muito polarizadas. Você tem que sentar para negociar coisas que, às vezes, não são de interesse do Brasil, mas de partidos e de pessoas. Não tenho estômago. Meu negócio é trabalhar e ajudar as pessoas”, afirmou.
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