- Quando questionado quem ele apoiaria na disputa presidencial de 2026, Gusttavo Lima evitou citar nomes. Mas deu a entender que continuará apoiando Jair Bolsonaro (PL). (Foto: Instagram)
- “Vou ver quem vai permanecer como candidato nesses meses que faltam para a eleição.”, disse. (Foto: Instagram)
- “Com certeza devo opinar nas eleições, mas do lado de fora.”, pontuou. “Quero que as pessoas estejam bem atentas, porque 2026 é um ano crucial para a gente. Espero que o povo saiba escolher bem, porque não quero ver mais meu povo sofrer.”, finalizou. (Foto: Instagram)
- Atualmente, Bolsonaro está inelegível até 2030 devido a uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que reconheceu o abuso de poder político e o uso indevido dos meios de comunicação durante uma reunião com embaixadores estrangeiros no Palácio da Alvorada. (Foto: X)
- Apesar de estar inelegível por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Bolsonaro reafirmou que é o candidato do PL à Presidência em 2026. (Foto: Divulgação/Agência Brasil)
- Um grupo de deputados do PL, com o apoio de parte do Centrão, está tentando modificar a Lei da Ficha Limpa, criando um caminho para a volta do ex-presidente, que atualmente está inelegível até 2030 por uma condenação do TSE (Foto: Agência Brasil)
- Caso exista a aprovação, Bolsonaro pode vir a disputar a eleição de 2026. Condenado em 2023 pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ele ficará inelegível por oito anos, de 2022 até 2030. Ou seja, até o momento já foram cumpridos mais de dois anos. (Foto: Reprodução)
- Gusttavo Lima desiste de se candidatar a presidente da República em 2026 e revela os motivos. (Foto: Reprodução/TV Migalhas)
- “Eu fiquei impressionado com a boa receptividade do Brasil, mas muitas pessoas próximas se posicionaram contra, inclusive minha família, o que pesou muito”, iniciou o cantor. (Foto: Reprodução/TV Migalhas)
- Gusttavo citou que “não tem estômago” para as coisas que acontecem na política brasileira. (Foto: Instagram)
- “As eleições de 2026 ainda serão muito polarizadas. Você tem que sentar para negociar coisas que, às vezes, não são de interesse do Brasil, mas de partidos e de pessoas. Não tenho estômago. Meu negócio é trabalhar e ajudar as pessoas.”, declarou. (Foto: Reprodução/TV Migalhas)
- O marido de Andressa Suita ainda disse que está focado na carreira internacional: “Acabei de fechar parceria com a Sony Mundo. Vou para Miami no sábado e passo a semana inteira gravando as músicas novas. É isso que eu sei fazer.”, pontuou. (Foto: Reprodução/TV Migalhas)
- No entanto, o “Embaixador” garantiu que não desistiu de vez da ideia de presidir o Brasil: “Tenho 35 anos. Nada impede que na outra eleição eu seja candidato.”, ponderou. (Foto: Reprodução/Redes Sociais)
Na manhã desta quarta-feira (19/03), o portal “Metrópoles” publicou uma entrevista exclusiva com Gusttavo Lima, de 35 anos. Dois meses após surpreender o Brasil com o anúncio de que entraria na política, o cantor desistiu de disputar a presidência em 2026. No bate-papo, o artista afirmou que a opinião de sua família pesou muito em sua decisão. Ele ainda revelou para quem vai seu apoio à partir de agora.
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Após desistir de candidatura, cantor evita falar sobre pra quem vai apoiar
Quando questionado quem ele apoiaria na disputa presidencial de 2026, Gusttavo Lima evitou citar nomes. Porém, ele deu a entender que será Jair Bolsonaro (PL): “Vou ver quem vai permanecer como candidato nesses meses que faltam para a eleição.“, declarou ele logo a princípio. E afirmou na sequência: “Com certeza devo opinar nas eleições, mas do lado de fora.“, pontuou.
Em seguida, Gusttavo fez um alerta: “Quero que as pessoas estejam bem atentas, porque 2026 é um ano crucial para a gente. Espero que o povo saiba escolher bem, porque não quero ver mais meu povo sofrer.“, declarou por fim.
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Bolsonaro inelegível
A fala de Gusttavo sobre “ver quem vai permanecer como candidato” faz referência a inelegibilidade de Bolsonaro. Por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ex-presidente da república só poderá voltar a concorrer ao cargo em 2030. Em suma, o órgão acusou o ex-mandatário abuso de poder e uso indevido dos meios de comunicação – durante uma reunião com embaixadores estrangeiros no Palácio da Alvorada, em 2022.
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