- A dupla de astronautas Sunita Williams e Butch Wilmore, da NASA, deixaram a Estação Espacial Internacional (ISS) rumo à Terra na madrugada da última terça-feira (18), depois de cerca de 9 meses presos no espaço. (Foto: Reprodução)
- Com isso, os astronautas colocaram fim em uma missão que foi estendida em mais de 280 dias além do previsto, sob ajuda de membros da missão Crew-9, Nick Hague, da NASA, e Aleksandr Gorbunov, da Roscosmos. (Foto: Reprodução)
- Todavia, o que ocorre com o corpo humano após tanto tempo fora da Terra?. (Foto: Reprodução)
- De acordo com a NASA, sem a força gravitacional, o corpo humano passa por mudanças significativas. (Foto: Reprodução)
- Os ossos, por exemplo, perdem cerca de 1,5% de sua densidade a cada mês, ficando mais frágeis e suscetíveis a fraturas, em decorrência da falta de peso constante do corpo pressionando contra o solo, o organismo “entende” que não precisa manter estruturas ósseas tão resistentes. (Foto: Reprodução)
- Assim, os músculos também sofrem uma deterioração acelerada no espaço. Sem o esforço constante contra a gravidade, eles tendem a atrofiar rapidamente. (Foto: Reprodução)
- Por conta disso, os astronautas seguem rotinas rigorosas de exercícios durante as missões. (Foto: Reprodução)
- Outro fenômeno causado pelo tempo no espaço é a redistribuição dos fluidos corporais. (Foto: Reprodução)
A dupla de astronautas Sunita Williams e Butch Wilmore, da NASA, deixaram a Estação Espacial Internacional (ISS) rumo à Terra na madrugada da última terça-feira (18), depois de cerca de 9 meses presos no espaço.
Com isso, os astronautas colocaram fim em uma missão que foi estendida em mais de 280 dias além do previsto, sob ajuda de membros da missão Crew-9, Nick Hague, da NASA, e Aleksandr Gorbunov, da Roscosmos.
Todavia, o que ocorre com o corpo humano após tanto tempo fora da Terra?
De acordo com a NASA, sem a força gravitacional, o corpo humano passa por mudanças significativas.
Os ossos, por exemplo, perdem cerca de 1,5% de sua densidade a cada mês, ficando mais frágeis e suscetíveis a fraturas, em decorrência da falta de peso constante do corpo pressionando contra o solo, o organismo “entende” que não precisa manter estruturas ósseas tão resistentes.
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Assim, os músculos também sofrem uma deterioração acelerada no espaço. Sem o esforço constante contra a gravidade, eles tendem a atrofiar rapidamente.
Por conta disso, os astronautas seguem rotinas rigorosas de exercícios durante as missões.
Outro fenômeno causado pelo tempo no espaço é a redistribuição dos fluidos corporais.
Na Terra, a gravidade mantém os líquidos na parte inferior, mas fora do nosso planeta estes fluidos se deslocam para a parte superior do corpo, colocando os rostos inchados e mais arredondados, além de reunir riscos de alteração na visão.
O sono também fica comprometido pela ausência do ciclo natural de dia e noite.
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