- No entanto, o estudo também indica que o endividamento voltou a crescer após duas quedas consecutivas, o que pode sugerir que as famílias estão optando por contrair novas dívidas com condições e prazos mais vantajosos para pagar as antigas. (Foto: Agência Brasil)
- O percentual de famílias endividadas alcançou 76,4% em fevereiro, 0,3 ponto percentual acima do registro de janeiro e 1,5 ponto percentual abaixo do verificado em fevereiro do ano passado. (Foto: Agência Brasil)
- A inadimplência, que considera as dívidas em atraso, teve um recuo de 0,5 ponto percentual, chegando a 28,6%. (Foto: Agência Brasil)
- O percentual de famílias que não terão condições de pagar as dívidas em atraso permaneceu com tendência de queda, atingindo 12,3%. (Foto: Agência Brasil)
- O percentual de famílias com dívidas em atraso por mais de 90 dias vem recuando há quatro meses, chegando a 48,2% do total de endividados. (Foto: Agência Brasil)
- Segundo o presidente do Sistema CNC, Sesc-Senac, José Roberto Tadros, “a taxa média de juros cobrada aos consumidores apresentou recuo, o que pode estar fazendo com que as famílias se preocupem mais com os juros pagos pelas contas atrasadas e optem por trocar de crédito”. (Foto: Agência Brasil)
- A Peic indicou que o percentual de pessoas que se consideram “muito endividadas” aumentou para 16,1%, o maior nível desde setembro de 2024. (Foto: Agência Brasil)
- Além disso, a porcentagem daquelas que dizem que “não têm dívidas desse tipo” caiu para 23,5%. (Foto: Agência Brasil)
De acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o percentual de famílias em inadimplência recuou pelo terceiro mês seguido em fevereiro.
++Custo de vida diminui para classes D e E em São Paulo, mas tendência é temporária, revela pesquisa
No entanto, o estudo também indica que o endividamento voltou a crescer após duas quedas consecutivas, o que pode sugerir que as famílias estão optando por contrair novas dívidas com condições e prazos mais vantajosos para pagar as antigas.
++Mulheres em cargos de liderança ganham R$ 40 mil a menos por ano que homens, diz pesquisa
Veja os principais dados da pesquisa
* O percentual de famílias endividadas alcançou 76,4% em fevereiro, 0,3 ponto percentual acima do registro de janeiro e 1,5 ponto percentual abaixo do verificado em fevereiro do ano passado.
* A inadimplência, que considera as dívidas em atraso, teve um recuo de 0,5 ponto percentual, chegando a 28,6%.
* O percentual de famílias que não terão condições de pagar as dívidas em atraso permaneceu com tendência de queda, atingindo 12,3%.
* O percentual de famílias com dívidas em atraso por mais de 90 dias vem recuando há quatro meses, chegando a 48,2% do total de endividados.
Segundo o presidente do Sistema CNC, Sesc-Senac, José Roberto Tadros, “a taxa média de juros cobrada aos consumidores apresentou recuo, o que pode estar fazendo com que as famílias se preocupem mais com os juros pagos pelas contas atrasadas e optem por trocar de crédito”.
A Peic indicou que o percentual de pessoas que se consideram “muito endividadas” aumentou para 16,1%, o maior nível desde setembro de 2024. Além disso, a porcentagem daquelas que dizem que “não têm dívidas desse tipo” caiu para 23,5%.
De acordo com Felipe Tavares, economista-chefe da CNC, “as nossas projeções mostram que o endividamento deve continuar aumentando ao longo deste ano, com as famílias sentindo mais confiança em utilizar o crédito para o consumo e a quitação de dívidas antigas, apesar dos juros. Além disso, a inadimplência deve continuar arrefecendo ao longo de 2025”.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do Jetss.