- A maior alta foi registrada em Salvador, com 6,22%, seguida por Belém (4,80%) e Fortaleza (3,96%). (Foto: Agência Brasil)
- As quatro cidades onde houve redução no valor global dos itens foram Porto Alegre (-1,67%), Vitória (-1,62%), Campo Grande (-0,79%) e Florianópolis (-0,09%). O levantamento é realizado anualmente desde 2005. (Foto: Agência Brasil)
- Com os seguintes materiais: 300 cestas básicas, 350 kits de limpeza, 350 kits de higiene, 350 kits de limpeza avulsos e 350 kits dormitórios. (Foto: Reprodução)
- No topo do ranking estão a Dinamarca e a Indonésia, ambas com alta de 1,2%, seguidas por Índia, Lituânia e México, que registraram crescimento de 1,1% em relação ao trimestre anterior. (Foto: Agência Brasil)
- São Paulo apresentou o maior custo da cesta básica, R$ 809,77, com uma redução de 2,75%, seguido por Florianópolis (R$ 782,73, queda de 4,08%) e Porto Alegre (R$ 769,96, queda de 4,34%). (Foto: Agência Brasil)
- O projeto, que agora segue para o Senado, fixa a alíquota do futuro Imposto sobre Valor Adicionado (IVA), inclui remédios na lista de produtos com imposto reduzido e amplia a cesta básica nacional com imposto zero. (Foto: Agência Brasil)
- Com o resultado, o IPCA acumula uma taxa de inflação de 2,48% no ano de 2024 e 4,23% no acumulado de 12 meses. (Foto: Agência Brasil)
- A nova versão do texto não incluiu as carnes na lista de produtos da cesta básica que terão isenção do futuro Imposto sobre Valor Adicionado (IVA). (Foto: Unsplash)
- O crescimento mensal foi impulsionado principalmente pelos componentes nível de consumo atual (1,7%) e renda atual (1,5%). (Foto: Agência Brasil)
- Na manhã de quarta-feira (19), equipes da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS) realizaram o cadastro das famílias desabrigadas e iniciaram a distribuição de itens de primeira necessidade, como colchões, cobertores e cestas básicas. (Foto: Unsplash)
- Um dos principais responsáveis pelo aumento no custo da cesta foi o arroz. Entre abril e maio, o preço médio do arroz aumentou em 15 capitais, com variações de 1,05% em Recife até 16,73% em Vitória. (Foto: Agência Brasil)
- A maior alta na comparação com abril ocorreu em Porto Alegre, atingida pelas chuvas em maio, com um aumento de 3,33% no custo médio da cesta básica. Em seguida, aparecem Florianópolis (2,50%), Campo Grande (2,15%) e Curitiba (2,04%). Já as principais quedas foram registradas em Belo Horizonte (-2,71%) e Salvador (-2,67%). (Foto: Agência Brasil)
- Segundo o magistrado, “restaram demonstrados os riscos de grave lesão aos bens juridicamente protegidos pela legislação de regência e que decorrem dos efeitos causados pela tutela liminar concedida em primeiro grau, em especial grave lesão à ordem público-administrativa”. (Foto: Agência Brasil)
Um levantamento realizado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) identificou que o custo da cesta básica aumentou em janeiro deste ano em 13 das 17 capitais pesquisadas.
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A maior alta foi registrada em Salvador, com 6,22%, seguida por Belém (4,80%) e Fortaleza (3,96%). As quatro cidades onde houve redução no valor global dos itens foram Porto Alegre (-1,67%), Vitória (-1,62%), Campo Grande (-0,79%) e Florianópolis (-0,09%). O levantamento é realizado anualmente desde 2005.
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A cesta básica mais cara foi observada em São Paulo, onde os alimentos essenciais custam R$ 851,82, o que corresponde a 60% do salário mínimo oficial (R$ 1.518).
O Dieese apontou também que, em janeiro, o salário mínimo necessário para sustentar uma família de quatro pessoas deveria ser de R$ 7.156,15, enquanto o estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostrou que a renda média do trabalhador brasileiro foi de R$ 3.279,00 em outubro de 2024.
O levantamento destaca que o salário mínimo deveria ter sido de R$ 6.723,41, o que representa 4,76 vezes o valor vigente. A inflação dos últimos 12 meses, conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi de 4,8%, um valor próximo ao aumento observado.
As cidades da região sul e sudeste registraram os valores mais altos para a cesta básica, com Florianópolis a R$ 808,75, Rio de Janeiro a R$ 802,88, e Porto Alegre a R$ 770,63.
Curitiba, Vitória e Belo Horizonte também estão entre as cidades mais caras, mas foram superadas por Campo Grande, Goiânia e Brasília. Já as capitais do Norte e Nordeste apresentaram custos significativamente mais baixos, com valores inferiores à metade do salário mínimo. Por exemplo, em Salvador, a cesta básica custou R$ 620,23, enquanto em Aracaju foi a mais barata, com R$ 571,43.
A análise do Dieese relaciona o aumento do custo da cesta básica a três itens principais: o café em pó, que subiu em todas as cidades; o tomate, que aumentou em algumas, mas teve variações consideráveis devido ao impacto das chuvas; e o pão francês, que subiu em 16 das cidades pesquisadas devido a uma menor oferta de trigo nacional e a necessidade de importações, em um cenário de câmbio desvalorizado.
Apesar das altas, o reajuste foi moderado por itens como a batata, que teve queda de preço em todas as capitais, o leite integral, que caiu em 12 cidades em dezembro, e o arroz e feijão, que também diminuíram de preço nos últimos meses devido ao aumento da oferta.
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