- Dólar fecha em queda e atinge menor valor desde outubro (Foto: Pexels)
- Dólar sobe com inflação acima do esperado no Brasil e tarifas dos EUA no radar (Foto: Pexels)
- Dólar fecha em alta após ameaças de Trump e declarações de Haddad (Foto: Pexels)
- Com isso, a moeda norte-americana fechou janeiro com uma queda de 5,54% — o maior recuo mensal desde junho de 2023, quando caiu 5,60%. (Foto: Pexels)
- Investidores repercutiram a divulgação de novos dados econômicos tanto aqui quanto no exterior. (Foto: Pexels)
- Assim, as últimas decisões de juros dos bancos centrais do Brasil e dos Estados Unidos também seguiam no radar. (Foto: Pexels)
- Por aqui, dados Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta manhã, indicaram que a taxa de desocupação foi de 6,2% no quarto trimestre de 2024. (Foto: Pexels)
- De acordo com o IBGE, essa é a menor taxa de ocupação anual registrada em toda a série histórica da pesquisa, iniciada em 2012. (Foto: Pexels)
- Enquanto isso, no exterior, o dia foi marcado pela divulgação do PCE, o indicador de inflação preferido do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA). (Foto: Pexels)
O dólar fechou em queda nesta sexta-feira (14), atingindo o menor valor desde novembro ao ficar cotado a R$ 5,6752. A queda ocorreu em um cenário de alívio no mercado financeiro internacional, após o anúncio de um memorando de tarifas recíprocas pelos Estados Unidos, e de dados internos que impactaram a percepção dos investidores.
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O memorando, determinado pelo presidente Donald Trump, visa igualar as tarifas cobradas pelos EUA para importações às tarifas que outros países aplicam sobre produtos americanos. A medida, que só entra em vigor em 1° de abril, reduziu a pressão sobre o dólar no pregão desta sexta. No entanto, economistas alertam que o “tarifaço” pode pressionar a inflação norte-americana no futuro.
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De acordo com informações do G1, no Brasil, a queda do dólar foi impulsionada pela pesquisa Datafolha divulgada pelo jornal Folha de S.Paulo, que apontou que 24% dos eleitores aprovam o governo do presidente Lula (PT), enquanto 41% reprovam. Esse é o pior nível de aprovação em todos os três mandatos de Lula, com a reprovação atingindo um recorde. O mercado financeiro interpreta que os resultados reduzem as chances de uma tentativa de reeleição do presidente.
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