O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (23) vendido a R$ 6,186, com alta de R$ 0,114 (+1,87%). (Foto: Agência Brasil)
A cotação abriu em R$ 6,11 e subiu durante toda a sessão. Na máxima do dia, por volta das 15h30, chegou a R$ 6,20. (Foto: Agência Brasil)
O dólar opera em alta mesmo após um leilão de venda da moeda realizado pelo Banco Central do Brasil (BC) para conter a desvalorização do real.
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O dólar se mantém pressionado em meio ao cenário de temor com as contas públicas do país.
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No Brasil, o mercado também refletiu incertezas domésticas. Investidores acompanham com cautela a tramitação das propostas do pacote de corte de gastos obrigatórios enviado pelo governo ao Congresso. (Foto: Agência Brasil)
A perspectiva de juros mais altos nos EUA fortaleceu o dólar globalmente, pressionando moedas emergentes como o real. (Foto: Agência Brasil)
O dólar começou o dia em queda, chegando a R$ 5,99 pela manhã. (Foto: Agência Brasil)
O dólar fechou em alta nesta sexta-feira (6) e atingiu mais um recorde de valor nominal: R$6,0713.
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Segundo a equipe econômica, serão R$ 30 bilhões em cortes em 2025 e R$ 40 bilhões em 2026. (Foto: Agência Brasil)
Na tentativa de conter o avanço dos gastos obrigatórios e manter a sustentabilidade fiscal, o governo anunciou na quarta-feira (27) um pacote estimado em R$ 70 bilhões em dois anos. (Foto: Agência Brasil)
Na quarta-feira (27), mesmo antes do anúncio oficial do pacote, o dólar já havia superado a barreira dos R$ 5,90 devido às expectativas negativas do mercado. (Foto: Agência Brasil)
O dólar à vista encerrou o dia com alta de 1,30%, cotado a R$ 5,9910 — a maior cotação nominal de fechamento registrada até hoje. (Foto: Agência Brasil)
Num dia de pouca liquidez no Brasil e turbulências no exterior, o dólar voltou a se aproximar de R$ 6,20. A bolsa caiu mais de 1% e atingiu o menor nível em mais de seis meses.
O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (23) vendido a R$ 6,186, com alta de R$ 0,114 (+1,87%). A cotação abriu em R$ 6,11 e subiu durante toda a sessão. Na máxima do dia, por volta das 15h30, chegou a R$ 6,20.
Diferentemente dos últimos dias, o Banco Central (BC) não interveio no câmbio. Após o fechamento do mercado, a autoridade monetária anunciou a venda de US$ 3 bilhões à vista na quinta-feira (26). O dinheiro sairá das reservas internacionais e, diferentemente dos leilões de linha, não será recomprado de volta pelo BC.
No mercado de ações, o dia também foi tenso. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 120.767 pontos, com queda de 1,09%. O indicador está no menor nível desde 20 de junho.
Com o recesso parlamentar no Brasil e poucos dias úteis na semana, o mercado financeiro teve um dia de pouco volume, sendo influenciado principalmente pelo cenário internacional. O dólar fortaleceu-se em todo o planeta, com os investidores ainda digerindo o comunicado da reunião do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano), que indicou menos cortes de juros no próximo ano nos Estados Unidos.
No Brasil, o câmbio também foi influenciado pela saída de recursos típica do fim de cada trimestre, quando multinacionais repassam os lucros ao exterior.
A divulgação do boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras, indicou piora nas expectativas de inflação e de juros para 2025. Isso interferiu na alta das taxas futuras de juros, contribuindo para a queda da bolsa.