Lula sugeriu que os pronunciamentos fossem mais curtos, com cada ministro falando por apenas cinco minutos. (Foto: Agência Brasil)
“O Lula sempre foi mentiroso. Bolsonaro nunca disse ser evangélico”, declarou à CNN o deputado federal Sóstenes Cavalcanti (PL-RJ), que também é pastor. (Foto: Instagram)
O comentário foi feito durante a cerimônia de entrega de mais de mil apartamentos do programa Minha Casa, Minha Vida em Fortaleza (CE). (Foto: Gov.br)
“Encontramos muita coisa parada. Inventaram de fazer uma tal de Casa Verde e Amarela, mas não fizeram. Minha casa tem todas as cores: branca, vermelha, preta, azul, rosa, todas as cores”, afirmou Lula. (Foto: Gov.br)
Em vídeo divulgado, Ferreira criticou Lula por afirmar que havia “acabado com a fome” em 2014 e retirado 24,5 milhões de brasileiros da fome em 2023. (Foto: Agência Brasil)
“Nós conseguimos acabar com a fome em 2014, e depois que eu voltei à presidência, agora em 2023, nós encontramos 33 milhões de pessoas com fome outra vez. Já tiramos 24,5 milhões de pessoas [da fome]. E, até 2026, eu quero outra vez apresentar ao mundo o Brasil sem fome”, declarou Lula. (Foto: Instagram)
Além disso, a pesquisa perguntou aos eleitores como o Presidente Lula está governando o Brasil.
(Foto: Agência Brasil)
Lula sofre traumatismo craniano após acidente doméstico, diz médico. (Foto: Agência Brasil)
Dessa vez, sobrou para o presidente Lula (Foto: Youtube / Lula)
Lula argumentou que algumas áreas devem permanecer sob controle estatal, citando exemplos da Alemanha, França e Estados Unidos. (Foto: Agência Brasil)
Ele criticou a teoria do livre mercado, observando que, enquanto países externos têm acesso ao mercado brasileiro, o acesso aos mercados internacionais para produtos brasileiros enfrenta dificuldades significativas. (Foto: Agência Brasil)
Fulvia Patrícia Castro Matus havia assumido a embaixada em maio deste ano, após receber agrément do governo brasileiro, um gesto que autoriza oficialmente o diplomata a exercer suas funções. (Foto: X)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou, na sexta-feira (25), uma Medida Provisória (MP) para complementar ações financeiras destinadas a produtores rurais gaúchos que sofreram perdas materiais devido às enchentes que devastaram o Rio Grande do Sul entre abril e maio deste ano. O texto foi publicado em uma edição extra do Diário Oficial da União.
Segundo o governo, a MP, que tem validade imediata mas precisará ser aprovada pelo Congresso Nacional, permitirá que os produtores acessem financiamentos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp).
Os financiamentos terão desconto em operações de crédito rural realizadas entre 6 e 22 de setembro de 2024, abrangendo um período de 17 dias em que não havia apoio após a expiração da MP anterior (MP nº 1.216/2024) e antes da publicação da Lei nº 14.981/2024.
Além disso, a nova MP determina que operações realizadas em municípios que decretaram calamidade pública ou situação de emergência até 31 de julho de 2024, mas cuja situação foi reconhecida oficialmente até 30 de agosto de 2024, serão elegíveis para desconto.
A MP também confere à Comissão Especial de Análise de Operações de Crédito Rural do Rio Grande do Sul o poder de validar pedidos de desconto em municípios que não possuem Conselho de Desenvolvimento Rural Sustentável ou que têm pendências de resposta, até o prazo de 17 de outubro de 2024.
Por fim, o texto estabelece que a Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM) para produtos extrativistas seja ampliada para atender agricultores familiares, extrativistas e Povos e Comunidades Tradicionais (PCT).